Unir Todas as Forças Anti-Japonesas e Combater os Anti-Comunistas Obstinados

Mao Tsetung

1 de Fevereiro de 1940


Primeira Edição: Discurso pronunciado pelo camarada Mao Tsetung num mítin de massas realizado em Ien-an, em denúncia de Uam Tsim-vei.
Tradução: A presente tradução está conforme à nova edição das Obras Escolhidas de Mao Tsetung, Tomo II (Edições do Povo, Pequim, Agosto de 1952). Nas notas introduziram-se alterações, para atender as necessidades de edição em línguas estrangeiras.
Fonte: Obras Escolhidas de Mao Tsetung, Pequim, 1975, Tomo II, pág: 635-645.
Transcrição e HTML: Fernando A. S. Araújo

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Com que finalidade nos reunimos hoje aqui, nós que pertencemos a diferentes setores de Ien-an? Para denunciar o vende-pátrias Uam Tsim-vei e ainda para alcançar a unidade de todas as forças anti-japonesas e combater os anti-comunistas obstinados.

Repetidas vezes, nós, os comunistas, declaramos que o imperialismo japonês prosseguiria inflexivelmente a sua política de subjugação da China. Todas as mudanças de gabinete que possam verificar-se no Japão em nada mudarão a política fundamental deste, que consiste em subjugar a China e reduzi-la a situação de colónia. Ante isso, Uam Tsim-vei, representante político do grupo pró-japonês da grande burguesia chinesa, enlouqueceu de medo, caiu de joelhos ante o Japão e concluiu um pacto de traição, vendendo a China ao imperialismo japonês. E, o que ainda é mais, pretende criar um governo e um exército fantoches que oporia ao governo e ao exército anti-japoneses. Nestes últimos tempos, é com muita dificuldade que ele ainda menciona a luta contra Tchiang Kai-chek e, segundo se diz, está convertido num defensor da “aliança com Tchiang”. A luta contra o Partido Comunista constitui o objetivo principal do Japão e de Uam Tsim-vei. Mas eles sabem que é o Partido Comunista quem combate com máxima consequência os agressores japoneses, e que a cooperação entre o Kuomintang e o Partido Comunista significa o aumento das forças anti-japonesas; assim, encarniçam-se na sabotagem dessa cooperação, para desligar os dois partidos ou, melhor ainda, para lançá-los um contra o outro. Por isso se serviram dos obstinados dentro do Kuomintang para fomentarem desordens por toda a parte. No Hunan, foi o Incidente Sangrento de Pinquiam(1); no Honan, o de Tchiuexan(2); no Xansi, o ataque das tropas antigas as tropas novas(3); no Hopei, o ataque de Tcham Im-vu ao VIII Exército(4); no Xantum, o de Tchin Tchi-jum contra os guerrilheiros(5); no Hupei oriental, o massacre de quinhentos a seiscentos comunistas por Tchem Ju-huai(6); enfim, na região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia, o “estabelecimento de pontos e linhas de apoio”(7) no interior e o “bloqueio” no exterior, paralelamente a preparação duma ofensiva militar(8). Além disso, os obstinados prenderam um grande número de jovens progressistas e encerraram-nos em campos de concentração(9); compraram os serviços do fraseador metafísico Tcham Tchiun-mai, para que formulasse propostas reacionárias tendentes a eliminação do Partido Comunista, região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia, VIII Exército e Novo IV Exército; assoldaram Ie Tsim e outros trotskistas para que redigissem artigos contra o Partido Comunista. Tudo isso não revela outra intenção que não seja a sabotagem da resistência ao Japão e a redução da totalidade do povo a servidão(10).

Assim, em conivência, a camarilha de Uam Tsim-vei e os anti-comunistas obstinados no Kuomintang, uns agindo de fora e os outros do interior, envenenaram inteiramente a atmosfera no país.

Extremamente indignados com tal estado de coisas, muitos pensam que já não há mais esperanças de resistência ao Japão e que todos os kuomintanistas são celerados que devem ser combatidos. Essa indignação é inteiramente legítima, há que dizê-lo. Como não indignar-se ante uma situação tão grave? Mas ainda há esperanças de resistência e nem todos são celerados no Kuomintang. Há que adotar uma política distinta com relação a cada uma das facções no seio do Kuomintang. Seremos implacáveis para com os celerados, os inconscientes que tiveram a audácia de disparar sobre as costas do VIII Exército e do Novo IV Exército, provocar incidentes sangrentos em Pinquiam e Tchiuexan, sabotar a região fronteiriça e atacar as tropas, as organizações e os elementos progressistas. Retribuir-lhes-emos golpe por golpe e jamais faremos a menor concessão. Esses celerados são de fato tão falhos de consciência que se empenham em provocar fricções, incidentes sangrentos e cisões quando o inimigo da nação penetrou já profundamente no país. Sejam quais forem as suas intenções, na prática eles ajudam o Japão e ajudam Uam Tsim-vei. Aliás, alguns deles são, desde o início, traidores camuflados. Seria errado não punir tal gente; seria encorajar os traidores e os vende-pátrias e ser desleal a resistência nacional e a Pátria; seria deixar a canalha sabotar a Frente Única e seria infringir a política do Partido. Mas a política de golpear os capitulacionistas e os anti-comunistas obstinados não tem outro objetivo além da prossecução da resistência ao Japão e a defesa da Frente Única Anti-japonesa. Essa a razão por que devemos estar de boa vontade relativamente aos membros do Kuomintang que não são capitulacionistas nem anti-comunistas obstinados, mas sim partidários leais da resistência ao Japão; devemos uni-los a nós e respeitá-los, e estamos dispostos a cooperar duradouramente com eles, a fim de levarmos a bom termo os negócios do país. Não agir nesse sentido seria igualmente violar a política do Partido.

A política do nosso Partido apresenta portanto dois aspetos: por um lado, unidade com todas as forças progressistas, com todos os partidários leais da resistência ao Japão, e, por outro lado, luta contra a canalha que abdicou conscientemente, contra os capitulacionistas e contra os anti-comunistas obstinados. Essa política visa um só objetivo: esforçar-se por provocar uma viragem favorável na situação a fim de derrotarmos o Japão. A tarefa do Partido Comunista e do conjunto do nosso povo consiste em unir todas as forças da resistência e do progresso, combater as forças da capitulação e regressão, lutar energicamente para impedir que a situação se deteriore ainda mais e provocar uma viragem favorável. Essa a nossa política fundamental. De modo nenhum cairemos no pessimismo e no desespero, nós somos otimistas, não tememos os ataques dos capitulacionistas e dos anti-comunistas obstinados. Devemos esmagá-los e esmagá-los-emos seguramente. A nação chinesa há-de libertar-se, a China não será subjugada. O progresso do pais é inelutável, a regressão não é mais do que fenómeno passageiro.

Com o mítin de hoje, nós queremos expressar ao povo a convicção de que a unidade e o progresso da totalidade da nação são indispensáveis a resistência anti-japonesa. Alguns insistem unicamente na resistência ao Japão, não desejam acentuar a unidade e o progresso, mais ainda, não tocam sequer nisso, o que está incorreto. Como seria possível perseverar na resistência anti-japonesa sem unidade autêntica e sólida e sem progresso rápido e real? Os anti-comunistas obstinados do Kuomintang insistem na unificação, mas a unificação de que falam é fictícia, não autêntica, é irracional, não racional, é de pura forma, não efetiva. Eles bradam a altos gritos pela unificação mas, na realidade, procuram eliminar o Partido Comunista, o VIII Exército, o Novo IV Exército e a região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia, pois, enquanto estes existirem, dizem, não haverá unificação na China; pretendem que tudo passe para as mãos do Kuomintang; esforçam-se não apenas por manter mas ainda por ampliar a sua ditadura de um só partido. Poderá então lograr-se a unificação? Para falar verdade, se o Partido Comunista, o VIII Exército, o Novo IV Exército e a região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia não tivessem propugnado sinceramente a cessação da guerra civil e a unidade na resistência ao Japão, ninguém teria tido a iniciativa da Frente Única Nacional Anti-Japonesa, nem assumido a direção da solução pacífica do Incidente de Si-an, sendo impossível resistir ao Japão. Hoje, seria realmente o caos se não existisse o Partido Comunista, o VIII Exército, o Novo IV Exército, a região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia e as demais bases democráticas anti-japonesas, que com todo o coração defendem a causa da resistência e combatem a perigosa tendência a capitulação, a ruptura e a regressão. Umas quantas centenas de milhares de homens do VIII Exército e do Novo IV Exército sustêm duas quintas partes das forças inimigas, ao combaterem dezassete das quarenta divisões(11) japonesas. Que motivo haverá pois para se eliminarem tais exércitos? A região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia é a região mais progressista do país e uma base democrática da resistência anti-japonesa. Nela não há: primeiro, funcionários corrompidos, segundo, déspotas locais e maus nobres, terceiro, jogos de dinheiro, quarto, prostitutas, quinto, concubinas, sexto, mendigos, sétimo, camarilhas de interesses egoístas, oitavo, ambiente de decadência e desencorajamento, nono, gente que vive de fricções(12), décimo, indivíduos que enriquecem explorando as desgraças da nação. Por que razão, pois, eliminar a região fronteiriça? Só os que perderam de todo a vergonha podem assumir propósitos tão imprudentes. Que direito terão os obstinados para proferir uma só palavra contra nós? Não, camaradas! A região fronteiriça não será eliminada, ao contrário, impõe-se que a totalidade do país aprenda com ela; o VIII Exército e o Novo IV Exército não serão eliminados, eles constituem um modelo para a totalidade do país; o partido Comunista não será eliminado, ao contrário, impõe-se que o país inteiro aprenda com ele; não são os elementos avançados que devem alinhar-se pelos atrasados mas sim os atrasados pelos avançados. Nós, os comunistas, somos os defensores mais conscientes da unificação; fomos nós quem promoveu a Frente Única, quem a manteve e lançou a palavra de ordem de república democrática unificada. Quem mais poderia ser capaz de tais iniciativas? Quem mais poderia realizá-las? Quem mais poderia contentar-se com um soldo de cinco yuan por mês(13)? Quem mais poderia criar uma administração governamental íntegra, como a nossa? Unificação! Unificação! Os capitulacionistas têm concepções próprias sobre isso; pretendem de nós uma unificação que desemboca na capitulação. Os anti-comunistas obstinados também têm a sua concepção; pretendem impor-nos a unificação que conduz a ruptura e a regressão. Poderíamos porventura aceder a isso? Acaso poderá considerar-se autêntica uma unificação que não se baseie na resistência, união e progresso? Acaso poderá ser considerada racional? ser efetiva? Isso é um sonho! O nosso mítin de hoje destina-se precisamente a dar a conhecer a nossa concepção sobre a unificação, concepção que é a do povo inteiro, de todos os homens conscientes. Tal concepção baseia-se na resistência, na unidade e no progresso. Só pelo progresso se atingirá a unidade; só a unidade tornará possível a resistência ao Japão; só o progresso, a unidade e a resistência nos possibilitarão unificar o País. Tal é a nossa concepção quanto a unificação, unificação autêntica, racional e efetiva. Quanto a outra, a unificação fictícia, irracional e de pura forma, só arrastaria a subjugação para o País e é propagada por homens totalmente destituídos de consciência. O que pretendem é a eliminação do Partido Comunista, do VIII Exército, do Novo IV Exército e das bases democráticas anti-japonesas, querem liquidar as forças anti-japonesas por todo o país, a fim de imporem uma unificação sob a batuta do Kuomintang. Essa a sua conspiração, uma tentativa de perpetuarem o seu poder absoluto sob capa de unificação, uma tentativa para venderem a carne de cão da sua ditadura de um só partido sob o rótulo da cabeça de carneiro da unificação. Tudo isso são atos imprudentes de trafulhas falhos de vergonha e consciência. Hoje, neste mítin, temos que pôr-lhes a nu a natureza de tigres de papel. Combatamos resolutamente os anti-comunistas obstinados.


Notas de rodapé:

(1) No dia 12 de Junho de 1939, sob ordens secretas de Tchiang Kai-chek, tropas do XXVII Grupo de Exércitos do Kuomintang cercaram o Birô de Ligação instalado pelo Novo IV Exército em Pinquiam, província de Hunan, e assassinaram a sangue frio os camaradas Tou Djem-cuen, oficial do Estado Maior do Novo IV Exército, Luo Tse-mim, ajudante-major do VIII Exército, e mais quatro outros. Esse incidente sangrento provocou a indignação das populações das bases democráticas anti-japonesas bem como a de todos os indivíduos honestos das regiões controladas pelo Kuomintang. O incidente sangrento foi provocado por ordem de Tchiang Kai-chek e seus acólitos. Os reacionários que o camarada Mao Tsetung condenou no discurso eram precisamente Tchiang Kai-chek e seus cúmplices. (retornar ao texto)

(2) No dia 11 de Novembro de 1939, mais de 1800 agentes secretos e soldados kuomintanistas assaltaram a administração da retaguarda do Novo IV Exército, em Tchucoutchen (distrito de Tchiuexan, província do Honan), massacrando mais de duzentas pessoas, entre as quais quadros e soldados do Novo IV Exército feridos nos combates da resistência anti-japonesa, bem como familiares destes. (retornar ao texto)

(3) Por “tropas antigas” entendem-se as unidades de Ien Si-xan, caudilho militar kuomintanista no Xansi. Por “tropas novas” (também chamadas "destacamentos da morte anti-japoneses”) entendem-se as forças armadas anti-japonesas da população do Xansi, organizadas no início da Guerra de Resistência sob influência e direção do Partido Comunista.
Em Dezembro de 1939, no intuito de aniquilarem as tropas novas, Tchiang Kai-chek e Ien Si-xan concentraram seis corpos de exército no oeste de Xansi, desencadeando uma ofensiva que terminou em rotundo fracasso. Nesse mesmo momento, as forças de Ien Si-xan atacaram as administrações democráticas anti-japonesas distritais e as organizações de massas da região Iantchem e Tzintchem (sudeste do Xansi), massacrando grande número de comunistas e mais elementos progressistas. (retornar ao texto)

(4) Tcham Im-vu, chefe do corpo de segurança pública da camarilha kuomintanista no Hopei. A partir de 1939, sob instruções de Tchiang Kai-chek, passou a incessantes ataques contra o VIII Exército. Em Junho de 1939, assaltou os serviços de retaguarda do VIII Exército no distrito de Chencien, província do Hopei, massacrando mais de quatrocentos quadros e soldados desse exército. (retornar ao texto)

(5) Em Abril de 1939, por ordem de Chen Hom-lie, governador kuomintanista do Xantum, os bandos de Tchin Tchi-jum atacaram de surpresa o III Destacamento de Guerrilheiros da Coluna de Xantum do VIII Exército, em Puoxan, massacrando mais de quatrocentos pessoas, entre as quais se contavam até comandantes de regimento. (retornar ao texto)

(6) Em Setembro de 1939, Tchem Ju-huai, reacionário kuomintanista no Hupei oriental, concentrou as suas hordas e atacou os serviços de retaguarda do Novo IV Exército, massacrando quinhentos a seiscentos comunistas. (retornar ao texto)

(7) Os agentes secretos e os espias do Kuomintang desenvolviam uma atividade contra-revolucionária na região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia, estabelecendo nas cidades dessa região pontos de apoio interligados. Era a isso que chamavam “estabelecimento de pontos e linhas de apoio”. (retornar ao texto)

(8) No Inverno de 1939 e na Primavera de 1940, as tropas kuomintanistas ocuparam cinco sedes de distrito na região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia: Tchouen-hua, Siunyi, Djem-nim, Nincien e Tchen-iuan. (retornar ao texto)

(9) Durante a Guerra de Resistência, tal como fizeram os fascistas alemães e italianos, os reacionários kuomintanistas estabeleceram numerosos campos de concentração, escalonados de Landjou e Si-an, no Noroeste da China, a Candjou e Chan-iao, no Sudeste, onde internaram grande número de comunistas, outros patriotas e jovens progressistas. (retornar ao texto)

(10) Após a queda de Vuhan, em Outubro de 1938, as atividades anti-comunistas do Kuomintang intensificaram-se gradualmente. Em Fevereiro de 1939, Tchiang Kai-chek fez distribuir secretamente as suas “medidas para a solução dos problemas do Partido Comunista”, e as “medidas para prevenção das atividades comunistas nas regiões ocupadas”, bem como outros documentos reacionários. Nas regiões submetidas a autoridade do Kuomintang, assim como em diversos pontos da China Central e Norte da China, a opressão política e os ataques militares ao Partido Comunista ganharam cada vez maior intensidade. Essa campanha atingiu o seu ponto culminante no decorrer do período que vai de Dezembro de 1939 a Março de 1940 e ficou conhecida por “primeira campanha anti-comunista”. Os ataques das tropas reacionárias do Kuomintang contra a região fronteiriça Xensi-Cansu-Ninsia, no Xensi e no Cansu, e contra os destacamentos da morte anti-japoneses dirigidos pelo Partido Comunista, no Xansi ocidental, a que se refere no texto o camarada Mao Tsetung, constituíram as duas maiores ofensivas militares durante a primeira campanha anti-comunista lançada pelo Kuomintang. Em Fevereiro-Março de 1940, por ordem de Tchiang Kai-chek, o reacionário kuomintanista Tchu Huai-bim reuniu os bandos de Pam Pim-chiun, Tcham Im-vu e Hou Ju-iom, para atacarem em três colunas o VIII Exército, na região de Taiham. Essa ofensiva foi esmagada pelo VIII Exército, que aniquilou três divisões kuomintanistas, resultando completamente destroçada a primeira campanha anti-comunista de Tchiang Kai-chek. (retornar ao texto)

(11) Posteriormente, verificou-se um aumento no quantitativo de tropas japonesas enfrentadas pelas forças dirigidas pelo Partido Comunista da China. Em 1943, o VIII Exército e o Novo IV Exército já combatiam sessenta e quatro por cento das tropas de agressão japonesas na China e noventa e cinco por cento do exército fantoche. Ver “As Duas Frentes da Guerra”, secção 1 do artigo intitulado “Sobre o Governo de Coalizão”, Obras Escolhidas de Mao Tsetung, Tomo III. (retornar ao texto)

(12) Alusão aos que, no seio do Kuomintang, tinham como profissão o ataque ao Partido Comunista. (retornar ao texto)

(13) Na época, nas forças armadas e nos órgãos do poder anti-japonês dirigidos pelo Partido Comunista, cada pessoa recebia, em média, cinco yuan-prata por mês, destinados a alimentação e outros gastos. (retornar ao texto)

Inclusão 21/09/2014