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Filósofo francês; Especialista em filosofia política, em particular na história do marxismo; Professor émérito das universidades (Paris-X Nanterre), diretor honorário de pesquisa do Centre national de la recherche scientifique (CNRS) e professor honorário da Universidade do Povo em Pequim.
Ativista anticolonialista e anti-imperialista, presidente honorário do Comité de vigilance pour une paix réelle au Proche-Orient - CVPR-PO (Comitê de Vigilância pela Paz Real no Oriente Médio), presidente da Résistance Démocratique Internationale, e membro do l'Appel franco-arabe e do Forum des alternatives et de En Defensa de la Humanidad. Ingressou no Partido Comunista Francês em 1955 e deixou o partido em 1980.
Labica participou das discussões da PCF sobre a "ditadura do proletariado", notadamente através de contribuições publicadas na revista Dialectiques, apoiando uma posição próxima àquela defendida na época por Louis Althusser e Étienne Balibar: para ele, o abandono da ditadura do proletariado no XXII congresso de 1976, significou o abandono do objetivo revolucionário do PCF, em benefício de perspectivas puramente governamentais.
Fonte: Wikipédia e Les ex-PCF
| Obras disponíveis | |
|---|---|
| 2002 - jun | Que se vayan todos (o não francês à Europa) |
| 2005 - mar | O exemplo do Iraque |
| 2005 - mar | Violência dominante, violência dominada |
| 2005 - abr | E, então, nós? (Morte de um papa) |
| 2005 - mai | O rapto da Europa |
| 2005 - jul | O Não francês significou a redescoberta da política (entrevista ao jornal Avante!) |
| 2006 - out | Líbano: Balanço da última agressão |
| 2007 - jan | Presidenciais 2007: A caverna do cego? |
| 2008 - jan | Teoria da violência: Colocação em cena |
| 2009 - jan | O mini-mercado (ou a última oportunidade) |
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