Arquivo Marxista na Internet
   
29/Dez Trotsky: Apêndices: (1 Particularidade do desenvolvimento da Rússia; 2 «O rearmamento do partido»; 3 O congresso dos sovietes e a manifestação de Junho) à obra História da Revolução Russa. Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo
28/Dez Francisco Martins Rodrigues: Ganhámos?. "Para a direita não passar tivemos que chafurdar na nossa própria degradação. [...] Os entendidos na política não vêem nisto nada de dramático: face ao mal maior, opta-se pelo mal menor. Simples questão de realismo. O pior é que, com tanto realismo, já ninguém sabe onde acaba a esquerda e começa a direita.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
27/Dez Trotsky: Conclusão, 48º capítulo da obra História da Revolução Russa. "A Revolução de Outubro lançou as base de uma nova cultura concebida para servir todos, e é precisamente porquê ela tomou logo uma importância internacional. Mesmo se, por efeito das circunstâncias desfavoráveis e sob os golpes do inimigo, o regime soviético – admitamos por um instante – se encontrava provisoriamente derrubado, a durável marca da insurreição de Outubro ficará mesmo assim sobre toda a evolução ulterior da humanidade." Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo
26/Dez Francisco Martins Rodrigues: O “Crime de Belas”. "Na madrugada de 26 de Novembro de 1965, numa mata em Belas, nos arredores de Lisboa, militantes antifascistas executaram a tiro um informador da PIDE, Mário Mateus. Os autores do “crime de Belas” (um dos quais eu próprio) foram meses depois presos pela PIDE e condenados a longas penas de prisão.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
25/Dez Fidel Castro: O Presente dos Reis Magos. "O bom é esperado, o mau surpreende e desmoraliza. Preparar-se para o pior, é a única forma de se preparar para o melhor. [...] Aos revolucionários mais jovens, recomendo especialmente exigência máxima e disciplina férrea, sem ambição de poder, auto-suficiência, nem vanglórias. Cuidar-se de métodos e mecanismos burocráticos. Não apoiar-se em simples lemas. Ver nos procedimentos burocráticos o pior obstáculo. Usar a ciência e a computação sem cair na linguagem tecnicista e ininteligível de elites especializadas. Manter a sede do conhecimento, a constância, os exercícios físicos e também mentais." Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
20/Dez Francisco Martins Rodrigues: As 4 Liberdades da Constituição Europeia. "Porquê insistir mais uma vez nos alertas contra a Constituição Europeia, agora assinada com grande espavento, antes de submetida a referendo? Porque, não só o governo de direita, mas o presidente da República, o Partido Socialista e a grande maioria das personalidades consideradas “de esquerda” fazem questão de a apoiar.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
18/Dez Repressão Política: Massacre na Lapa - Na manhã do dia 16 de dezembro de 1976, uma tropa do DOI-CODI do II Exército atacou com armas de grosso calibre a casa 767 da Rua Pio XI, no bairro da Lapa, em São Paulo. Era o desfecho de uma operação militar contra o Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), no qual foram assassinados três dirigentes comunistas e torturados vârios outros. O Massacre da Lapa é um dos muitos crimes da Ditadura Militar que permanecem impunes. Documentário inspirado no livro "Massacre na Lapa" de Pedro Estevam da Rocha Pomar. Colaboração Fernando Araújo
Temática: Em Defesa da Paz, Contra o Tratado de Guerra e Colonização. Fonte: A Nova Democracia. Colaboração Fernando Araújo
17/Dez Francisco Martins Rodrigues: A cada Classe, sua Europa. "a Europa capitalista é irreformável. A Europa que queremos nada tem a ver com a UE. A cada classe, sua Europa. A Europa dos trabalhadores só pode ser construída sobre as ruínas da Europa capitalista. A única saída para o proletariado é fazer convergir as suas lutas imediatas e parcelares para o alvo do fim do capitalismo. A fusão imperialista em grandes espaços é um facto histórico a que o proletariado só pode responder com a sua própria fusão como classe mundial.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
16/Dez Manfred: A Rússia Torna-se o Centro do Movimento Revolucionário Mundial. O Despertar da Ásia Capítulo XVII - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Uma dura batalha contra o oportunismo foi travada por Lenine e seus discípulos na própria Rússia. Nos seus esforços para estabelecer um partido proletário unido, os marxistas revolucionários russos ergueram-se contra a oposição dos economicistas, que negavam a necessidade de um partido político independente do proletariado, restringindo as tarefas deste aos sindicatos e à luta económica contra os capitalistas." Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
11/Dez Francisco Martins Rodrigues: Falando de Internacionalismo. "Tem-se dito com razão que a luta do proletariado português cada vez menos pode ser perspectivada no plano estritamente nacional. A única resposta à altura de derrocar a união imperialista europeia será a luta revolucionária unida do proletariado do continente. Importa salientar, contudo, que o caminho para essa união não exclui mas exige o apoio às reivindicações de autodeterminação plena dos povos que dela são privados. É o caso das nacionalidades ibéricas cujos direitos de separação o Estado espanhol sempre se recusou a reconhecer.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
09/Dez Manfred: O Imperialismo, a fase mais avançada e a última do Capitalismo Capítulo XVI - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Uma vez que atingira esta forma mais avançada do seu desenvolvimento, o monopólio, o capitalismo alcançara um limite histórico. O capitalismo de monopólio não é só a fase mais avançada do capitalismo, é também a sua última fase. Sob o imperialismo não só foram criadas as condições materiais objectivas para a transição para um modo de produção diferente, a socialista, como também todas as contradições básicas inerentes ao sistema capitalista se tornaram tão agudas que é inevitável uma solução revolucionária." Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
08/Dez Trotsky: O congresso da ditadura soviética, 47º capítulo da obra História da Revolução Russa. "No 25 de Outubro devia iniciar-se em Smolny o parlamento mais democrático de todos os que existiram na história mundial. Quem sabe? Talvez o mais importante." Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo
06/Dez Francisco Martins Rodrigues: Morrer de Joelhos?. "A luta popular de guerrilha da Colômbia não pode ser abandonada sem se atraiçoarem os direitos elementares da classe operária, dos camponeses e das massas populares. Ela não nasceu de uma mera opção das forças de esquerda. Foi imposta por uma situação social explosiva, após vinte anos de guerra civil mortífera entre o Partido Conservador e o Partido Liberal (1948-1968), que causou cerca de 300 mil mortos e empurrou as massas camponesas para a luta armada como única via de salvação.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
04/Dez Fidel Castro: Discurso no Dia Internacional dos Trabalhadores. "Revolução é sentido do momento histórico; é mudar tudo que deve ser mudado; é igualdade e liberdade plenas; é ser tratado e tratar aos demais como seres humanos; é emancipar-nos por nós mesmos e com nossos próprios esforços; é desafiar poderosas forças dominantes dentro e fora do âmbito social e nacional; é defender valores nos quais cremos ao preço de qualquer sacrifício; é modéstia, desinteresse, altruísmo, solidariedade e heroísmo; é lutar com audácia, inteligência e realismo; é não mentir jamais nem violar princípios éticos; é convicção profunda de que não existe força no mundo capaz de aplastar a força da verdade e das idéias. Revolução é unidade, independência, é lutar por nosos sonhos de justiça para Cuba e para o mundo, que é a base do nosso patriotismo, nosso Socialismo e nosso Internacionalismo.". Fonte: Portal Cuba.
03/Dez Trotsky: A insurreição de Outubro, 46º capítulo da obra História da Revolução Russa. "As analogias tiradas da história natural, aplicadas à revolução, impõem-se de tal forma que algumas dentre delas tornaram-se metáforas usadas: «erupção vulcânica», «parto de uma nova sociedade», «momento de efervescência»... Sob o aspecto de uma simples imagem literária dissimulam-se aqui as leis intuitivamente da dialéctica, isto é a lógica do desenvolvimento. O que a revolução no seu conjunto é em relação à evolução, a insurreição armada é em relação à própria revolução: o ponto crítico onde a quantidade reunida torna-se por explosão uma qualidade. Mas a própria insurreição não é um acto homogéneo e indivisível: ela tem pontos críticos, crises e élans interiores." Colaboração Eduardo Velhinho e Fernando Araújo
22/Nov Manfred: A Rússia depois da Abolição da Servidão - Da Reforma à Revolução Capítulo XV - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
21/Niv Francisco Martins Rodrigues: O 25 de Abril e o que se Seguiu. "O que se passou em Portugal depois do 25 de Abril só confirmou aquilo que já se adivinhava antes: que os comunistas, pondo-se ao serviço dessa unidade de todas as forças democráticas, estám de facto a atraiçoar os interesses a longo prazo do proletariado, porque, como nós podemos ver em Portugal, o proletariado encontrou-se numha crise revolucionária com possibilidades imensas para fazer um avanço revolucionário neste país, e estava inteiramente desarmado porque toda a sua educaçom tinha sido no sentido de ser umha força de apoio da democracia burguesa. Foi sempre assim que as cousas funcionárom no tempo do fascismo. Pedia-se muito ao proletariado, muito esforço, muito sacrifício, muita organizaçom, mas todo sem passar os limites daquilo que o programa liberal considerava aceitável. Todo o que no proletariado tendesse a ultrapassar esse limite e em falar em seu nome próprio e dos seus interesses próprios a longo prazo era chamado “sectarismo”, “obreirismo”, que só prejudicava a unidade. Portanto, criárom-se geraçons de operários muito luitadores, muito combativos, com um espírito de sacrifício tremendo, e que politicamente eles nem sabiam que a linha política que defendiam era contrária ao interesse a longo prazo da sua classe.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
20/Nov E. Gorodetzky: O Significado da Revolução Socialista de Outubro nos Destinos Históricos da URSS. "O caráter socialista da Revolução de Outubro demonstrou-se, sobretudo, no fato de que a classe operária — a mais revolucionária entre todas as classes oprimidas existentes até estes tempos — tomou o poder e iniciou a construção socialista da sociedade." Publicado em Problemas Revista Mensal de Cultura Política. Colaboração Fernando Araújo
19/Nov Francisco Martins Rodrigues: A Revolução que não Pôde ser Socialista. "Há os que amaldiçoam a revolução russa como “totalitária”, há os que a idealizam como a aurora do socialismo – é mais que tempo de uma visão realista da sua grandeza e dos seus limites históricos.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
17/Nov Manfred: O Mundo Capitalista no Final do Século XIX Capítulo XIV - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "A Segunda Internacional desenvolveu um trabalho muito útil na discussão e na elaboração de tácticas a utilizar pelo proletariado e no estudo da teoria da utilização das plataformas parlamentares legais para promover a sua causa e do seu papel nos sindicatos. Era vital para os partidos proletários ter uma clara compreensão da intrincada arte da luta política, dominar os métodos necessários das campanhas políticas legais durante o tempo de «paz» para fazer os preparativos adequados para as lutas de classes que já estavam iminentes. Nesta fase, contudo, já havia vozes mal orientadas nas fileiras da Internacional, e por vezes tomavam-se decisões pouco felizes. Tudo isto tinha as suas raízes nas tendências oportunistas que se estavam a formar no movimento operário. A burguesia fazia tudo para dividir a classe operária, comprando o apoio da «aristocracia» industrial e separando-a do corpo principal do movimento proletário. No virar do século foi a «aristocracia de trabalhadores» que constituiu o principal bastião de oportunismo e reformismo no movimento operário. Contudo, a Internacional conseguiu cumprir a sua mais importante tarefa, apesar desta fricção: desempenhou um papel importante na preparação do proletariado e dos seus partidos para as iminentes lutas de classe de importância decisiva.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
16/Nov Francisco Martins Rodrigues: O Malogro da Internacional Comunista. "Podemos tranquilizá-los: a nossa crítica da IC não nos aproxima do “socialismo democrático”; confirma a condenação deste como agente da burguesia e do imperialismo. Haverá também quem nos lembre as limitações inevitáveis da época, a ferocidade da contra-revolução, o heroísmo com que os comunistas se bateram. Não o esquecemos. Mas o que importa entender é porquê tantos sacrifícios foram impotentes para pôr de pé o partido mundial do proletariado com que sonhavam os comunistas de 1919.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
15/Nov Gorender: Entrevista a Haroldo Ceravolo Sereza. "O que se dá é que Marx tomou como premissa o fato de ser o proletariado uma classe revolucionária. Isso está mais do que claro em sua obra. E os marxistas em geral, eu inclusive, aceitamos esse princípio. Hoje podemos observar isso com bastante clareza: o fato de ser explorada não é suficiente para que uma classe seja revolucionária. O proletariado é, sem dúvida, uma classe explorada, criadora do valor do qual se apropria a burguesia em uma parte. Ele é combativo como reformista, isso eu acentuo. Não obteve nada graciosamente da burguesia, mas não deixa, por isso, de ser reformista.". Fontte: Revista Lutas Sociais. Colaboração Fernando Araújo
14/Nov Francisco Martins Rodrigues: LCR Repudia a “Ditadura”. "Marx, Engels, Lenine conceberam a ditadura do proletariado como uma forma superior de democracia, liberta das taras e mutilações da democracia actual, que é burguesa. Pondo a questão no quadro da luta de classes – algo que escapa por completo aos nossos actuais “marxistas” de via reduzida – demonstraram que a democracia só pode existir na base da ditadura de classe da burguesia, ou da ditadura de classe do proletariado. O que é, aliás, intuitivo: enquanto houver classes com interesses antagónicos, não se pode conceber um regime em que nenhuma delas exerça ditadura sobre a outra – ditadura que pode assumir as mais variadas formas políticas, que pode até assegurar inúmeras garantias democráticas aos cidadãos, mas que tem que ressalvar sempre o interesse fundamental da classe que está no poder.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
13/Nov Clóvis Moura: O Significado Político da Guerra de Canudos. "Nossa história tem três momentos, que simbolizam os momentos de ruptura com o sistema de dominação e conseguiu abalara sua estrutura: Palmares, no Brasil Colônia; a Cabanagem, no Brasil Império e Canudos na República. Esses três momentos, nos quais os escravos e a plebe rebelde passaram a ser agentes dinâmicos da História, mostram como somente através desse radicalismo o Brasil poderá reformular os polos de poder e de opressão e articular um novo ordenamento social no qual os oprimidos possam fazer a história." Colaboração: Fernando Araújo.
12/Nov Francisco Martins Rodrigues: O Acordo da Vergonha. "a deriva em que o Bloco está a ser arrastado é comum a todo o arco da esquerda institucional, PCP incluído. Estes partidos reduziram toda a sua estratégia ao apelo “Dêem-nos mais deputados para podermos, dentro deste sistema, ir para o poder e governar melhor, com mais honestidade, respeito pelos interesses nacionais, atenção aos desprotegidos, etc., etc.”. Acontece, porém, que nesta época de brutal ofensiva capitalista, a tradicional margem de regateio de que se alimentava o discurso reformista está reduzida a zero. Agora só vão para o poder os partidos que dêem garantias de melhor servir o mundo dos negócios ao mais baixo custo – caso do PS. Começa a ser muito difícil convencer alguém de que a “esquerda construtiva”, PCP e BE, alguma vez chegue ao governo, a não ser que cumpra as exigências do capital.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
11/Nov Abriu o arquivo: Eduardo Galeano, com o texto Até Quando? Quando os Horrores Continuarão a ser Chamados de Erros?. "Na era da globalização, o direito de pressão pode mais do que o direito de expressão. Para justificar a ocupação ilegal de terras palestinas, a guerra se chama paz. Os israelenses são patriotas e os palestinos são terroristas, e os terroristas semeiam o alarme universal. Até quando os meios de comunicação continuarão a ser receios de comunicação?" Colaboração Fernando Araújo.
10/Nov Francisco Martins Rodrigues: Atentados Empurram Reformistas para a Direita. "as novas leis antiterroristas, a vigilância global, a coordenação das polícias, não visam só os autores dos atentados; visam a própria esquerda. Pedir o reforço das polícias e da vigilância é pedir a repressão que amanhã cairá sobre nós próprios”. A esquerda tem uma resposta clara a dar ao pânico das populações, temerosas de novos actos de terror: “Querem acabar com o terrorismo? Reclamem agora a retirada de todas as tropas de ocupação, a demissão dos governantes criminosos que nos envolveram nesta guerra, o pagamento de indemnizações às populações vítimas da invasão, sanções a sério contra os fascistas sionistas, punição exemplar para os racistas e xenófobos…” Porque “os culpados pelos atentados estão à nossa frente, são os nossos governos; o inimigo está no nosso próprio campo, é a nossa burguesia.”". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
09/Nov Manfred: A Comuna de Paris - 1871 Capítulo XIII - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "É claro que a ditadura do proletariado não se afirmou completamente na Comuna de Paris. A Comuna representou a primeira tentativa para estabelecer essa ditadura e os seus líderes iam tacteando o caminho e cometendo uma série de erros graves. No entanto, ela demonstrou que o proletariado devia e podia destruir a máquina de Estado burguesa e substituí-la por uma forma superior de aparelho de Estado, preparando assim o caminho para a transição para uma forma superior de democracia, a democracia proletária, no interesse da maioria, no interesse do povo.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
08/Nov Francisco Martins Rodrigues: Resposta aos Comunistas Americanos. "Carta redigida por FMR, dirigida em Novembro de 1990, em nome da Organização Comunista “Política Operária” ao hoje extinto Marxist-Leninist Party dos Estados Unidos, no âmbito do debate internacional entre forças comunistas sobre as causas da derrota da revolução russa.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
07/Nov Mao Tsé-Tung: Em Comemoração do Vigésimo Quinto Aniversário da Revolução de Outubro. "É com o maior optimismo que celebramos este ano o aniversário da Revolução de Outubro. Estou firmemente convencido de que este aniversário marca um ponto de viragem tanto na guerra sovieto-alemã como na luta que trava a frente mundial antifascista para vencer a frente fascista.". Colaboração: Fernando Araujo.
06/Nov Francisco Martins Rodrigues: Pátria. "Pouco antes de morrer, o velho Staline recomendava aos comunistas para levantarem a bandeira das liberdades democráticas e da independência nacional, espezinhada pela burguesia. Estava errado. Não temos que andar a apanhar os restos deitados fora pela burguesia. A Pátria está a morrer de morte natural, porque assim é necessário à burguesia, para continuar a viver do trabalho assalariado. Deixá-la morrer. Temos a nossa própria Pátria para libertar: a Internacional da humanidade trabalhadora.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
05/Nov Agostinho Neto: Quitandeira; Meia Noite na Quitanda; Caminho do Mato; Comboio Africano; Noite; Confiança; O Choro de África; Aspiração; Certeza; Sim em Qualquer Poema; O Caminho das Estrelas; Poemas.
04/Nov Manfred: Movimentos Nacionais Burgueses na Europa e na América Capítulo XII - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "À medida que a classe operária crescia numericamente e se tornava politicamente mais activa, a astuta burguesia começou a recorrer a variadas e complicadas manobras. A mais importante foi uma campanha para provocar uma cisão na classe trabalhadora. Com parte dos enormes lucros da exploração colonial, esta decidiu comprar o sector mais próspero do proletariado, os trabalhadores especializados. Pagando a estes trabalhadores salários consideravelmente mais elevados e concedendo-lhes privilégios, a burguesia promoveu a criação de uma espécie de «aristocracia industrial». Esta aristocracia separou-se desde logo da grande massa do proletariado industrial e pouco a pouco tornou-se um instrumento da burguesia dentro da classe operária. Esforçando-se por dividir o proletariado e fazendo concessões democráticas ocasionais em matéria social e de trabalho, nos anos cinquenta e sessenta, as classes dominantes inglesas conseguiram consolidar as suas posições sem o auxílio do exército ou da polícia.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
03/Nov Fidel Castro: A Lei da Selva. "O comércio dentro da sociedade e entre os países é o intercâmbio de bens e serviços que produzem os seres humanos. Os donos dos meios de produção se apropriam dos lucros. Eles dirigem, como classe, o Estado capitalista e se gabam de ser os impulsionadores do desenvolvimento e do bem-estar social através do mercado, ao qual se rende culto como deus infalível." Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
02/Nov Bakunin: Carta ao "Journal de Genêve". "Entre meus caluniadores mais furiosos, ao lado dos agentes do governo russo, eu situo naturalmente o Sr. Marx, o chefe dos comunistas alemães, que, sem dúvida por causa de seu tríplice caráter de comunista, alemão e judeu, me odiou, e que, dizendo nutrir igualmente um grande ódio contra o governo russo, em relação a mim pelo menos, nunca deixou de agir em plena harmonia com ele.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
01/Nov Francisco Martins Rodrigues: Classes em Portugal Hoje. "Porque não é [...] mais enérgica e organizada a resistência dos trabalhadores à presente ofensiva do capital? Criou-se uma nova correlação de forças em que se perderam antigas formas de intervenção. A terciarização deu lugar a colectivos menos numerosos, dispersos, com horários diferenciados, horários flexíveis, vínculo precário – tudo isto fomenta uma lógica de submissão e conformismo individual à empresa e torna mais opaca a oposição de classe entre assalariados e empresários. Passa para segundo plano o conflito de classe entre patrão e assalariado, instala-se um espírito de competição entre os próprios trabalhadores pela defesa do seu posto de trabalho e tende a esbater-se o confronto “classe contra classe” que alimentava uma contracultura comum dos explorados.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
31/Out Fidel Castro: O Direito da Humanidade a Existir. "A mudança climática já causa danos consideráveis e centenas de milhões de pobres sofrem as conseqüências. Os centros de investigações mais avançados garantem que resta muito pouco tempo para evitar uma catástrofe irreversível." Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
30/Out Manfred: Movimentos Revolucionários Populares na Ásia Capítulo XI - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Na segunda metade do século XIX, as consequências da revolução industrial dos países da Europa e da América do Norte começaram a fazer-se sentir na Ásia e na África. Ao roubo directo próprio do período de acumulação primitiva sucedeu-se a exploração dos países coloniais e dependentes como mercados de manufacturas e fontes de matérias-primas, cuja necessidade se fazia sentir cada vez mais pelos países capitalistas para a sua indústria em desenvolvimento. Nesta época todo o mundo estava ligado pelos tentáculos do capitalismo porque começava a formar-se pouco a pouco o mercado mundial.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
28/Out Guy Debord: Urbanismo e Dois Apontamentos Inéditos sobre Arquitetura. Tradução Sérgio Oliveira
27/Out Clóvis Moura: População e Miscigenação no Brasil. "O texto publicado nesta edição é um exemplo da análise feita por Clóvis da formação dos brasileiros, foi retirado do livro Dialética Radical do Brasil Negro " Colaboração: Fernando Araújo.
25/Out Francisco Martins Rodrigues: O Comunismo Que Aí Vem. "A longa agonia dos regimes ditos “socialistas” não são atribuíveis a “erros”, fosse de quem fosse. Não foram os comunistas que “traíram” a revolução, foi esta que os moldou e triturou à sua medida. Atravessámos um século de revoluções burguesas retardadas, forçadas a pedir de empréstimo ao proletariado o papel dirigente na demolição das velhas instituições, para o sacrificar em seguida, porque assim o exigia a sua tarefa histórica de acumulação capitalista primitiva. Não vale a pena, pois, chorarmos o ideal comunista manchado, pela simples razão de que era irrealizável naqueles momentos, naqueles países. Deveremos antes maravilhar-nos pelo protagonismo assumido pelos operários e camponeses em revoluções que ainda não lhes pertenciam. O que é sinal de uma época de transição: as revoluções burguesas já só produzem abortos monstruosos mas ainda não estão reunidas as condições para o triunfo da revolução socialista. Será bom tentarmos interpretar a esta luz as convulsões que aí vêm.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
04/Out Lénine: Prefácio à Tradução Russa do Livro «Cartas de J. P. Becker, J. Dietzgen, F. Engels, K. Marx e outros a F. A. Sorge e Outros». "Marx e Engels enganaram-se muito e enganaram-se frequentemente na determinação da proximidade da revolução, nas esperanças na vitória da revolução (por exemplo em 1848 na Alemanha), na fé na proximidade da «república» alemã (...). Enganaram-se em 1871 quando se ocupavam em «erguer o Sul da França, pelo que eles (...) sacrificaram e arriscaram tudo o que era humanamente possível...» (...). Mas tais erros dos gigantes do pensamento revolucionário, que procuraram erguer e ergueram o proletariado de todo o mundo acima do nível das tarefas mesquinhas, corriqueiras e triviais, são mil vezes mais nobres, grandiosos e historicamente mais preciosos e verdadeiros do que a vulgar sabedoria do liberalismo oficial que canta, grita, clama e expõe a futilidade das futilidades revolucionárias, a inutilidade da luta revolucionária, os encantos das fantasias «constitucionais» contra-revolucionárias." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
03/Out Nova seção temática: Coleção de Ebooks no formato ePub. Colaboração Fernando Araújo
02/Out José Saramago: Prefácio ao Livro Terra de Sebastião Salgado. "Entretanto, a polícia absolve-se a si mesma e condena aqueles a quem assassinou. O Cristo do Corcovado desapareceu, levou-o Deus quando se retirou para a eternidade, porque não tinha servido de nada pô-lo ali. Agora, no lugar dele, fala-se em colocar quatro enormes painéis virados às quatro direcções do Brasil e do mundo, e todos, em grandes letras, dizendo o mesmo: UM DIREITO QUE RESPEITE, UMA JUSTIÇA QUE CUMPRA.". Fonte: Fundação José Saramago. Colaboração Fernando Araújo
01/Out Francisco Martins Rodrigues: A Esquerda e o Parlamento. "A “doença da nossa democracia” de que tanto se fala, só se cura com manifestações, greves, cortes de estradas, folhas populares, centros de convívio, abaixo-assinados, núcleos de propaganda – com a intervenção directa das massas em defesa das suas reivindicações. E isto não nasce por geração espontânea. Precisa da acção de centenas e milhares de activistas e agitadores, audaciosos, convictos, como já houve no passado. Os quais só voltarão a surgir se a esquerda declarar abertamente a sua razão anticapitalista em vez de fazer propostas de governo. É preciso que a esquerda, em vez de dizer aos trabalhadores: “As coisas só vão melhorar quando votarem em nós”, lhes digam: “As coisas só vão melhorar quando vocês meterem as mãos no poder”. A terminar: “No dia 20 de Fevereiro votem em quem quiserem, ou não votem, ou risquem o voto. Como lhes pareça melhor. Com uma certeza, porém: não é disso que depende o nosso futuro”.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
30/Set Lénine: O Sentido Histórico da Luta Dentro do Partido. "Trótski, pelo contrário, apresenta apenas as suas vacilações pessoais e nada mais. Ele era menchevique em 1903; afastou-se do menchevismo em 1904, voltou ao menchevismo em 1905, ostentando apenas frases ultra-revolucionárias; em 1906 afastou-se de novo; em fins de 1906 defendeu o acordo eleitoral com os democratas-constitucionalistas (isto é, de facto esteve de novo com os mencheviques), e na Primavera de 1907, no congresso de Londres disse que a sua diferença em relação a Rosa Luxemburg era «mais uma diferença de matizes individuais do que de orientações políticas». Trótski plagia hoje a bagagem ideológica de uma fracção, amanhã a de outra, e por isso declara-se acima de ambas as fracções. Em teoria, Trótski não está de acordo em nada com os liquidacionistas e otzovistas mas na prática está de acordo em tudo com os golossistas e vperiodistas." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
29/Set Armênio Guedes: Entrevista ao Programa Roda Viva. "Eu disse no começo eu sou um comunista avulso. Eu acho que a minha cultura é uma cultura comunista. Quer dizer, eu não abro mão de certos valores de luta pela maior igualdade entre os homens, do combate às discriminações; uma série de coisas, um conjunto de princípios que vai nos levar a uma sociedade mais livre, é o que eu espero. Mas eu não abro mão de lutar por isso porque eu acho que essa luta é o que pode fazer com que coisas que existam na sociedade venham à tona, sejam cultivadas e produzam frutos." Fonte: Memória Roda Viva. Colaboração Fernando Araújo
28//Set Francisco Martins Rodrigues: A Bela Utopia Marxista. "Perante o fracasso do neoliberalismo, não há terceira via, pelo que, enquanto não desaparecer, o capitalismo declinante poderá ser ainda mais perigoso. O modelo económico que gerou a actual crise é o mesmo que origina o aumento das desigualdades que empurram as classes mais desfavorecidas para um endividamento sem fim à vista. Apesar da sociedade do conhecimento da qual tanto se esperou, a pauperização não cessa de aumentar em todo o mundo e também nos países europeus. O perigo de uma catástrofe mundial pode mesmo arrastar-nos a todos para a barbárie, se entretanto não ocorreram acontecimentos que invertam esta marcha para o abismo. Seja como for, para já cai por terra o mito do fim das ideologias, do fim da história. O capitalismo parece estar a evidenciar que chegou aos seus limites. Não só não há possibilidade de compatibilização de interesses entre as classes, como o neoliberalismo nos pôs a todos diante de um beco sem saída em que, mais uma vez, serão os trabalhadores a pagar a factura.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
27/Set Manfred: A Rússia no Século XIX (1800-1860) Capítulo X - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Tanto Marx como Lenine acentuaram nos seus escritos que as revoluções não se dão antes de se desenvolverem situações revolucionárias, embora nem toda a situação revolucionária provoque uma revolução.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
26/Set Amazonas: Entrevista ao Programa Roda Viva. Fonte: Fundação Padre Anchieta. Colaboração: Fernando Araújo.
25/Set Agostinho Neto: Kinaxixi. Poema.
24/Set Clóvis Moura: Nascimento, Paixão e Ressurreição de Casa-grande & Senzala. "Casa-grande & senzala venceu e até hoje permanece. Não se pode negar que é um clássico e assim permanecerá. Concordar com o livro e o seu pensamento é outra coisa. É verdade que a procura do homem brasileiro como representativo da nacionalidade tinha um objetivo etnocêntrico e racista subjacente. Procurava-se encontrar no brasileiro aquelas qualidades que o tipo europeu representava simbolicamente, era uma tentativa de aproximação com o ideal tipo europeu. Com isto estabelecia-se uma hierarquia étnica que colocava cada vez mais distante desse tipo as populações não-brancas de um modo geral, o mulato e o negro especialmente. Para esses teóricos o negro fora apenas um episódio, um desvio que dentro de 200 anos no máximo seria suplantado, desapareceria do nosso mapa etnológico e demográfico, ficando o Brasil com uma unidade antropológica uniforme, dentro de padrões quase equiparados ao modelo branco." Colaboração: Fernando Araújo.
23/Set Lénine: Acerca da Brochura de Junius. "As guerras nacionais contra as potências imperialistas são não só possíveis e prováveis mas inevitáveis e progressistas, revolucionárias, embora, naturalmente, para o seu êxito seja necessária ou a união dos esforços de um grande número de habitantes dos países oprimidos (centenas de milhões no exemplo da Índia e da China por nós tomado), ou uma conjugação particularmente favorável de condições da situação internacional (por exemplo, a paralisação da intervenção das potências imperialistas pelo seu enfraquecimento, pela sua guerra, pelo seu antagonismo, etc.), ou a insurreição simultânea do proletariado de uma das grandes potências contra a burguesia (este caso, que é o último na nossa enumeração, é o primeiro do ponto de vista daquilo que é desejável e vantajoso para a vitória do proletariado)." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
22/Set Francisco Martins Rodrigues: Bloco a Caminho da Meta. "Um partido que realmente queira contribuir para o fim do capitalismo tem que assumir que, em período de recuo das massas e de ofensiva da burguesia, a sua influência terá que ser necessariamente reduzida. Os momentos em que as suas palavras de ordem ganham larga adesão são pontuais. A primeira coisa que um partido de esquerda tem que encarar é se está disposto a assumir a condição de minoria (e mesmo minoria perseguida) pelos anos que for preciso....A sucessão tumultuosa dos acontecimentos, a anunciar a aproximação de uma tempestade social e política de grandes proporções a que o nosso país não ficará imune, avisa para a urgência de definirmos os contornos da nova corrente comunista e de procedermos à sua implantação.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
20/Set Manfred: O Fermento Revolucionário de 1848-1849 Capítulo IX - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "A fraqueza do proletariado francês estava no facto de que a sua vaga de entusiasmo revolucionário não estava suficientemente organizada ou consciente das suas tarefas e objectivos. Não só os proletários não tinham o seu próprio partido, que podia ter trazido organização e direcção à sua luta, mas nem sequer tinham sindicatos. Apareceram, é certo, muitos clubes políticos, mas tinham poucos objectivos comuns e havia conflitos entre eles. Nem o proletariado tinha verdadeiros líderes. A maioria dos trabalhadores seguia cegamente Louis Blanc, socialista utópico, que esperava por meio de negociação e da persuasão arrancar reformas sociais ao governo burguês.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
19/Set Clóvis Moura: Florestan Fernandes e o Negro: Uma Interpretação Política. "Florestan Fernandes é um marco na trajetória dos acadêmicos que querem fazer política, sempre coerentes com seus princípios, preocupados com as populações etnicamente discriminadas, especialmente o negro. Florestan Fernandes jamais usou o seu saber para defender os privilegiados, os corruptos, os mistificadores. Num momento em que tantas máscaras estão caindo, o exemplo de Florestan Fernandes é dignificante pela coragem e coerência, mas, acima de tudo nesses tempos de inversão de valores, pela sua honestidade intelectual." Colaboração: Fernando Araújo.
18/Set Fidel Castro: Os Sinos Dobram pelo Dólar. "As sociedades de consumo, o esbanjamento absurdo e caprichoso de energia e de recursos naturais que hoje ameaçam a sobrevivência da espécie, não teriam explicação em tão breve período histórico se não é conhecida a forma irresponsável em que o capitalismo desenvolvido, em sua fase superior, tem regido o destino do mundo." Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
17/Set Marx: Crítica da Filosofia do Direito de Hegel. "O proletariado só começa a surgir na Alemanha, mediante o movimento industrial que desponta, pois o que forma o proletariado não é a pobreza que nasce naturalmente, mas a pobreza que se produz artificialmente; não é a massa humana oprimida mecanicamente pelo peso da sociedade, mas aquela que brota da aguda dissolução desta e, em especial, da dissolução da classe média, ainda que gradualmente, como se compreende, venham a incorporar-se também a suas fileiras a pobreza natural e os servos cristãos-germânicos da gleba. Ao proclamar a dissolução da ordem universal anterior, o proletariado nada mais faz do que proclamar o segredo de sua própria existência, já que ele é a dissolução de fato desta ordem universal. Ao reclamar a negação da propriedade privada, o proletariado não faz outra coisa senão erigir a princípio de sociedade aquilo que a sociedade erigiu em princípio seu, o que já se personifica nele, sem intervenção de sua parte, como resultado negativo da sociedade.". Colaboração Bruno Torres
16/Set Manfred: O Desenvolvimento do Capitalismo na Europa e na América. O Crescimento do Movimento da Classe Operária e o Nascimento do Comunismo Científico Capítulo VIII - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Investigadores progressistas já tinham descoberto antes deles a existência da luta de classes no desenvolvimento da sociedade, mas foram Marx e Engels — depois de chegarem a uma interpretação materialista da história e de formularem as leis económicas inerentes à sociedade capitalista — os primeiros a compreender e a demonstrar que a classe destinada a transformar o mundo, a única verdadeiramente revolucionária, livre de interesses e egoísmos, era o proletariado. «Os proletários nada têm a perder senão as suas algemas». Como classe revolucionária o proletariado estava destinado a tornar-se líder e campeão de todos os oprimidos, das massas trabalhadoras, e a dirigi-las na luta para destruir a ordem capitalista.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
15/Set Francisco Martins Rodrigues: XX Congresso do PCUS. "Actualmente, o receio a enfrentar a derrota incontestável da revolução proletária no nosso século é o maior entrave à reorganização da corrente comunista. (...) O que está no centro dos interesses operários não são novas tácticas sindicais ou novas formas de luta contra o desemprego; é saber se existe afinal um caminho para a revolução e a ditadura do proletariado e qual é ele. Só sobre o alicerce de um programa comunista renovado pode construir­se uma estratégia, uma táctica, um partido". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
14/Set Abriu o arquivo: Kim Jong-Il, com o texto Para Compreender Corretamente o Nacionalismo. "O comunismo não é uma doutrina que defende unicamente os interesses da classe operária. Defende, também, os interesses da nação. É uma ideia autêntica que ama a esta, e a pátria. O mesmo se pode dizer do nacionalismo. Amar o país, a nação, é uma ideia e sentimento comum do comunismo e do nacionalismo, e constitui a base ideológica para uma aliança de ambos. Portanto, pode-se dizer que não há qualquer razão ou justificativa para colocar o comunismo como contrário ao nacionalismo e rejeitar este último." Fonte: Nova Cultura.
13/Set Hegel: A Arte Romântica. Ebook no formato epub. Colaboração: Bloog Colunas Tortas e Vinicius Siqueira de Lima.
Lénine: O Proletariado Revolucionário e o Direito das Nações à Autodeterminação. "O proletariado não pode vencer senão através da democracia, isto é, realizando integralmente a democracia e ligando a cada passo da sua luta reivindicações democráticas formuladas da maneira mais decidida. É absurdo opor a revolução socialista e a luta revolucionária contra o capitalismo a uma das questões da democracia, neste caso a questão nacional. Devemos combinar a luta revolucionária contra o capitalismo a um programa e a uma táctica revolucionários em relação a todas as reivindicações democráticas: república, milícia, eleição dos funcionários pelo povo, igualdade de direitos das mulheres, autodeterminação das nações, etc. Enquanto existir o capitalismo, todas essas reivindicações só serão realizáveis como excepção e mesmo assim de maneira incompleta e deformada. Apoiando-nos na democracia já existente, desmascarando o seu carácter incompleto sob o capitalismo, nós exigimos o derrubamento do capitalismo, a expropriação da burguesia, como base necessária tanto para liquidar a miséria das massas como para a completa e integral realização de todas as transformações democráticas." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
12/Set Abriu o arquivo: Luppol Ivan Kapitonovich, com o texto História da Filosofia na Rússia, capítulo do livro História da Filosofia Escrito por Historiadores do Instituto de Filosofia da Academia de Ciências da URSS. Colaboração Fernando Araújo
Fidel Castro: A Vitória Chinesa (1ª parte) e A Vitória Chinesa (2ª parte). "O Dalai Lama, condecorado com a Medalha de Ouro do Congresso dos Estados Unidos, louvou George W. Bush pelos seus esforços em favor da liberdade, a democracia e os direitos humanos. A guerra no Afeganistão foi qualificada pelo Dalai Lama como “uma libertação”, a guerra da Coreia como “semi-libertação” e a do Vietname como “um fracasso”." Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
11/Set Francisco Martins Rodrigues: O Degelo da Burguesia Vermelha. "ao encetar, lentamente, ao longo das últimas décadas, a via das reformas, tentando reanimar a economia estatizada pela introdução controlada de mecanismos de mercado pelos estímulos materiais, autonomia de gestão das empresas, restrições ao papel da planificação, tolerância a determinados ramos da pequena burguesia, flexibilidade e abertura face à ideologia pequeno-burguesa — os partidos revisionistas no poder internaram-se numa experiência suicida. O resultado das concessões à acumulação e ao mercado, admitidas não como recuos tácticos mas como “aperfeiçoamentos do socialismo”, só podia ser a ascensão em espiral das reivindicações burguesas. E uma vez que essas reivindicações sempre crescentes se chocaram com o muro da economia estatizada, elas derivaram para a especulação e a corrupção, a quebra da produtividade, o impasse económico, o vazio social, preparando a cena para o epílogo.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
09/Set Lénine: O Socialismo e a Guerra. "Há parlamentarismo e parlamentarismo. Uns utilizam a arena parlamentar para agradar aos seus governos, ou, no melhor dos casos, para lavar as mãos, como a fracção de Tchkheídze. Os outros utilizam o parlamentarismo para se manterem revolucionários até ao fim, para cumprirem o seu dever de socialistas e de internacionalistas mesmo nas mais difíceis circunstâncias. A actividade parlamentar de uns leva-os às cadeiras governamentais, a actividade parlamentar dos outros leva-os à prisão, ao desterro, aos trabalhos forçados. Uns servem a burguesia, os outros servem o proletariado. Uns são sociais-imperialistas. Os outros são marxistas revolucionários." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
08/Set J. Harari: As Teorias das Crises, capítulo IX e Palavras Finais, da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "O regime capitalista apoia-se numa contradição básica: A produção é social e a apropriação dos produtos é individual." Colaboração: Fernando Araújo.
07/Set Manfred: A Reacção na Europa e os Movimentos Revolucionários de Libertação entre 1820 e 1830 Capítulo VII - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "A vitória das revoluções latino-americanas infligiu um golpe fatal a dois vastos impérios coloniais — os da Espanha e de Portugal — e representou um estádio importante na luta dos povos coloniais contra os seus opressores.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
06/Set Fidel Castro: O Analfabetismo Econômico. "Quando um povo deixa atrás o analfabetismo, sabe ler e escrever, e possui um mínimo indispensável de conhecimentos para viver e produzir honradamente, faltar-lhe-ia vencer ainda a pior forma de ignorância em nossa época: o analfabetismo econômico. Só assim poderíamos saber o que está acontecendo no mundo. " Fonte: Cuba Debate. Colaboração: Fernando Araújo.
05/Set Francisco Martins Rodrigues: Introdução a Anti-Dimitrov. "Preparar a revolução, dissera Lenine, é em última análise levar o proletariado a diferenciar-se como classe face a todos os partidos burgueses. A independência política do proletariado não depende apenas da existência de um partido operário. Ela depende da capacidade de o seu partido «lhe revelar, pela teoria e pela prática, todas as facetas da burguesia e da pequena burguesia»". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
04/Set Lénine: O Campesinato e a Classe Operária. "Nos jornais e revistas populistas encontramos frequentemente a afirmação segundo a qual os operários e o campesinato «trabalhador» constituem uma mesma classe. A total inexactidão desta concepção é evidente para qualquer pessoa que compreenda que em todos os Estados modernos domina a produção capitalista mais ou menos desenvolvida, isto é, que o capital domina no mercado e transforma a massa dos trabalhadores em operários assalariados." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
03/Set Fidel Castro: É Hora da Análise e da Marcha Unida. "O objetivo mediato desse plano é liquidar o processo revolucionário bolivariano e assegurar o controle do petróleo e outros recursos naturais da Venezuela. Por outro lado, o império não aceita a concorrência das novas economias emergentes em seu quintal, nem países verdadeiramente independentes na América Latina. Conta com a oligarquia reacionária, a direita fascista e o controle dos principais meios de difusão massiva “a mídia” interna e externa. Qualquer coisa que pareça verdadeira equidade e justiça social [não] terá seu apoio. " Fonte: Solidários - Na luta contra o bloqueio midiático. Colaboração: Fernando Araújo.
01/Set Francisco Martins Rodrigues: Oitenta Anos a Enterrar Lenine. "Na esperança obtusa de virem a ser reconhecidos como os melhores defensores dos interesses de toda a nação, os partidos comunistas sacrificaram a identidade política do proletariado. Repetiram, com outra linguagem e noutras condições, a deriva oportunista que Lenine apontara aos antigos social-democratas: 'Renúncia às posições de classe e à luta de classes por receio de não influenciar ‘a grande massa da população’ (leia-se: a pequena burguesia)'.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
31/Ago J. Harari: A Concentração do Capital. O Imperialismo, capítulo IX da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "A concentração nacional e internacional do capital contribui também para a proletarização da pequena burguesia. Além disso, essa concentração provoca ainda outras consequências, com relação aos países menos desenvolvidos economicamente, no que se refere à crise capitalista, e ainda, no que se refere às possibilidades de implantação do socialismo." Colaboração: Fernando Araújo.
30/Ago Fidel Castro: A Anexação da Colombia aos Estados Unidos. "Não é honesto guardar silêncio agora e falar depois sobre soberania, democracia, direitos humanos, liberdade de opinião e outras delicias, quando um país é devorado pelo império com a mesma facilidade com que um lagarto captura uma mosca." Fonte: Cuba Debate - Contra o Terrorismo Midiático. Colaboração: Fernando Araújo.
29/Ago Francisco Martins Rodrigues: Somos todos Proletários?. "Como resposta aos reaccionários arautos da “extinção do proletariado”, tem circulado nos meios de esquerda a afirmação de que proletários, segundo Marx, seriam praticamente todos os assalariados. Com esta ideia, que não é nova, pretende-se demonstrar que o proletariado ascenderia, nos países capitalistas avançados, a 80 ou 90 por cento da população e que as condições para passar ao socialismo seriam portanto excelentes. A intenção pode parecer boa mas os resultados não são famosos.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
28/Ago Abriu o arquivo: Amaro Luiz de Carvalho, com o texto O Surgimento do Partido Comunista. "O surgimento do PCR só poderia ser resultado de todo o período de lutas e sacrifícios que o proletariado desenvolveu durante os seus 67 anos de existência, como classe atuante. E a CARTA DE 12 PONTOS AOS COMUNISTAS REVOLUCIONÁRIOS teria necessariamente que ser oriunda do acúmulo de experiências conseguidas através dos anos de movimentação constante, desencadeadas no dia a dia, pela obtenção do mínimo de organização em defesa de seus princípios.". Fonte: Jornal A Verdade. Colaboração Fernando Araújo
27/Ago Alexandra Kollontai: Os Fundamentos Sociais da Questão Feminina [Extratos]. "os seguidores do materialismo histórico aceitam plenamente as peculiaridades naturais de cada sexo e requerem apenas que cada pessoa, seja homem ou mulher, tenha uma verdadeira oportunidade para sua mais completa e livre autodeterminação, e um maior desenvolvimento e implementação de todas as suas capacidades naturais. Os seguidores do materialismo histórico rejeitam a existência de uma questão específica das mulheres separada da questão social geral da atualidade." Colaboração Maria Luiza Oliveira e Fernando Araújo
26/Ago J. Harari: A Renda Territorial, capítulo VIII da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Não é apenas na indústria que existe capital constante e variável, onde se produz a mais-valia, etc. Temos outra fonte de mais-valia: o trabalho efetuado na pecuária e na agricultura." Colaboração: Fernando Araújo.
25/Ago Lénine: Marxismo e Reformismo. "Os marxistas, diferentemente dos anarquistas, reconhecem a luta por reformas, isto é, por melhorias na situação dos trabalhadores que deixam como antes o poder nas mãos da classe dominante. Mas, ao mesmo tempo, os marxistas travam a luta mais enérgica contra os reformistas, que directa ou indirectamente limitam as aspirações e a actividade da classe operária às reformas. O reformismo é um logro burguês dos operários, que permanecerão sempre escravos assalariados, apesar de determinadas melhorias, enquanto existir a dominação do capital." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
23/Ago Manfred: A Europa Durante as Guerra Napoleónicas. O Começo da Contra-Revolução em França Capítulo VI - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "O derrube do governo revolucionário em 9 do Termidor de 1794 marcou o início da contra-revolução burguesa. Embora nos primeiros dias a seguir à execução de Robespierre os deputados à Convenção continuassem a apregoar a sua lealdade à causa revolucionária, esta máscara foi logo desvendada e os vencedores mostraram a sua verdadeira cor.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
22/Ago Francisco Martins Rodrigues: Os Meus Trabalhos Prisionais. "Nas “gavetas”, como eram chamadas as celas do isolamento do Aljube no começo dos anos 50, o “trabalho” só podia consistir em marchar, quatro passos até ao gradão, meia volta, quatro passos para a parede, meia volta… Não havia jornais, livros, visitas, luz, nada.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
21/Ago Lénine: Sobre o Conceito Liberal e Marxista da Luta de Classes. "A questão da luta de classes é uma das questões mais fundamentais do marxismo. Precisamente por isso vale a pena determo-nos mais em pormenor no conceito de luta de classes. Todas as lutas de classes são lutas políticas." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.

20/Ago

Fidel Castro: Rio de Janeiro, um Triunfo do Terceiro Mundo!. "Poderosas potências econômicas competiram para sediar as Olimpíadas de 2016. Entre elas, as duas nações mais industrializadas do planeta: os Estados Unidos e Japão. Porém, triunfou o Rio de Janeiro, uma cidade brasileira." Fonte: Solidários - Na luta contra o bloqueio midiático. Colaboração: Fernando Araújo.
19/Ago Alexandra Kollontai: As Relações entre os Sexos e a Luta de Classes. "Entre os múltiplos problemas que perturbam a humanidade, ocupa, indiscutivelmente, um dos primeiros postos, o problema sexual. Não há uma só nação, um só povo em que a questão das relações entre os sexos não adquira cada dia um caráter mais violento e doloroso." Colaboração Maria Luiza Oliveira e Fernando Araújo
18/Ago Agostinho Neto: Criar. Poema.
17/Ago Francisco Martins Rodrigues: A Derrota de Lenine. "A primeira dessas fraudes é a que diz respeito à passagem do poder para Staline. Os revisionistas começaram a carpir desde 1956 que, “se tivessem sido seguidas as últimas recomendações de Lenine quanto à substituição de Staline poderiam ter-se evitado as consequências nefastas do culto da personalidade”. Que pena Lenine não ter podido “designar um candidato digno para o cargo de chefe do partido e do estado”! Nunca será demais mostrarmos o que há de reaccionário neste argumento.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
16/Ago Lénine: O Capitalismo e a Imigração dos Operários. "O capitalismo criou uma forma particular de migração dos povos. Os países em rápido desenvolvimento no aspecto industrial, introduzindo mais máquinas, desalojando os países atrasados do mercado mundial, elevam os salários acima da média e atraem operários assalariados dos países atrasados." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
15/Ago Abriu o arquivo: Fidel Castro, com o texto Discurso no Funeral de Internacionalistas. "Capitalismo significa intercâmbio desigual com os povos do Terceiro Mundo, exacerbação do egoísmo individual e do chovinismo nacional, o império da irracionalidade e da anarquia no investimento e produção, sacrifício cruel dos povos a leis cegas na economia, o império do mais forte, a exploração do homem pelo homem, o salve-se quem puder.". Colaboração União da Juventude Rebelião; Márcio Leite Brito e Fernando Araújo
14/Ago Louis Althusser: A Filosofia Como Uma Arma Revolucionária. Entrevista concedida a Maria Antonietta Macciocchi e publicada em L'Unità, Fevereiro de 1968. Ebook no formato epub. Colaboração: Bloog Colunas Tortas e Vinicius Siqueira de Lima.
13/Ago J. Harari: Os Juros, capítulo VII da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Os Bancos emprestam dinheiro e recebem juros. Esta simples afirmação fornece-nos motivo para colocar diversos problemas: De onde provém o capital dos Bancos e que necessidade econômica satisfaz o crédito? De onde provém o dinheiro com que são pagos os juros? Como se determina a quota de juros?" Colaboração: Fernando Araújo.
12/Ago Francisco Martins Rodrigues: A Revolução Chinesa Nunca Existiu?. "Só o hábito, já enraizado na opinião pública, de tomar como bom tudo o que se diga contra a revolução e o comunismo leva a que muitos nem se apercebam da grosseira manipulação a que são sujeitos.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
11/Ago Manfred: A Revolução Francesa Capítulo V - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "O factor mais importante que deu origem a um descontentamento à escala nacional em relação à ordem existente é o facto de os padrões sociais feudais absolutistas dominantes já não serem compatíveis com o estádio de desenvolvimento económico, social e político do país.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
10/Ago Lénine: O Capitalismo e os Impostos. "Os defensores dos capitalistas referem habitualmente a dificuldade de calcular os grandes rendimentos. Mas na realidade, dado o actual desenvolvimento dos bancos, das caixas económicas, etc., essas dificuldades são inteiramente fictícias. A única dificuldade é o interesse de classe dos capitalistas e a existência de instituições não democráticas no sistema político dos Estados burgueses." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
09/Ago Francisco Martins Rodrigues: Marxismo e Terrorismo. "não é admissível condenar uma resistência efectiva ao opressor só porque ela não é a idealmente preferível. Sobretudo, nós, marxistas dos países imperialistas não podemos arvorar-nos em juízes dos métodos de luta dos que estão a ser massacrados pela nossa própria burguesia. Entrar por esse caminho é, na prática, trocar a solidariedade com os povos oprimidos pelo chauvinismo.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
08/Ago Clovis Moura: Particularidades do Racismo Brasileiro. "Estudar o escravismo, resgatar a luta escrava pela liberdade, é necessário para se compreender o Brasil atual. O novo livro de Clóvis Moura é fundamental para esse estudo." Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
07/Ago J. Harari: Duas Palavras Sobre o Lucro Comercial, capítulo VI da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "O lucro comercial não é, pois, mais do que a parte de mais-valia cedida pelo capitalista industrial ao capitalista comerciante, para que este coloque a mercadoria e por ter o comerciante adiantado ao industrial o dinheiro da venda: paga a mercadoria antes de vendê-la ao consumidor." Colaboração: Fernando Araújo.
06/Ago Agostinho Neto: As Terras Sentidas. Poema.
05/Ago Manfred: Os Povos da Ásia nos Séculos XVII e XVIII Capítulo IV - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Neste período a história dos povos da América Latina, da Ásia e da África foi muito influenciada pela política colonial das potências europeias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
03/Ago Francisco Martins Rodrigues: Defesa no Tribunal de Sintra. "Preso em janeiro de 1966, Francisco Martins Rodrigues seria sujeito, em Maio de 1970, a dois julgamentos separados, um político, no Tribunal Plenário de Lisboa, e outro de crime comum, no Tribunal de Sintra, concelho onde havia ocorrido a execução pelas FAP do informador da PIDE Mário Mateus. O texto da sua defesa não pôde ser lido em Tribunal Plenário, por o réu ter sido imediatamente reduzido ao silêncio. O texto tinha, contudo, sido passado a escrito, levado em segredo para o exterior da cadeia e feito circular clandestinamente em formato de pequeno livro. Onde esta defesa política pôde efectivamente ser lida, embora com interrupções, foi no julgamento feito no Tribunal de Sintra.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
02/Ago Marighella: O Perfume. Poema.
01/Ago J. Harari: O Lucro, capítulo V da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Analisaremos agora como se distribui a mais-valia sob a forma de lucro, lucro comercial e juros, para chegar logo depois ao estudo da renda territorial." Colaboração: Fernando Araújo.
31/Jul Manfred: A Inglaterra nos Séculos XVII e XVIII. A Guerra da Independência Norte-Americana Capítulo III - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Uma das consequências imediatas da revolução burguesa em Inglaterra foi um crescimento económico mais rápido. Embora ficassem ainda alguns vestígios do feudalismo no país, havia, amplas perspectivas para o pleno desenvolvimento capitalista, e seguiu-se um período de enorme expansão industrial.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
30/Jul Francisco Julião: A Cartilha do Camponês. "Depois do GUIA, do ABC e do RECADO, eu te mando, camponês, esta CARTILHA. Tenho uma boa notícia para te dar. Teu inimigo cruel — o latifúndio — não anda bem de vida, E eu te garanto que a moléstia é grave. Não há remédio para ele. Morrerá espumando de raiva como um cão danado. Ou como um leão velho que perdeu as garras. Morrerá como morreu na China, um país muito parecido com o nosso Brasil. Morrerá como foi morto em Cuba onde o grande Fidel Castro entregou a cada camponês um fuzil e disse: "Democracia é o governo que arma o povo"". Colaboração: Fernando Araújo.
29/Jul Agostinho Neto: Para Ti Também. Poema.
28/Jul Francisco Martins Rodrigues: O Direito à Revolução. "Fazemos parte de um movimento operário lutador mas privado de independência política, afogado em preconceitos pequeno-burgueses. Esta é uma conclusão que pode parecer dura mas que tem de ser dita. Um movimento operário que, há mais de meio século, reconhece como seu partido político o PCP e que admite como expressão dos seus interesses, sucessivamente, o "levantamento nacional dos portugueses honrados", a "revolução democrática e nacional", a "aliança povo/MFA", a "via do desenvolvimento não-capitalista" e o "governo de salvação nacional", e que considera o derrubamento da burguesia como uma miragem impossível — este movimento só pode ser classificado como atrasado, desprovido de objectivo próprio. Ou seja, um apêndice do reformismo pequeno-burguês.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
26/Jul Kant: Crítica da Razão Prática. "A transição entre as diversas medidas do conhecimento que possamos ter das coisas e o destino a dar a tudo aquilo que não tenha um uso teórico, levou Kant a traçar em linhas magistrais, a sua CRÍTICA DA RAZÃO PRÁTICA.". Fonte: eBooksBrasil. Colaboração: Fernando Araújo.
25/Jul J. Harari: A teoria do valor. A mais-valia, capítulo IV da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "A compreensão da teoria do valor é essencial para a assimilação de toda a doutrina marxista." Colaboração: Fernando Araújo.
24/Jul Agostinho Neto: Havemos de Voltar. Poema.
23/Jul Francisco Martins Rodrigues: Acção Comunista em Tempo de Maré Baixa. "Como podem os comunistas conseguir que o movimento diário das massas pelas suas reivindicações imediatas acumule forças revolucionárias, mesmo neste período de triunfo em toda a linha da burguesia?". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
22/Jul Manfred: O Absolutismo na Rússia Capítulo II - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Embora a Rússia do século XVII ainda fosse um Estado feudal, tinham começado a dar-se certas mudanças na sua economia. Novas terras estavam a ser cultivadas: as estepes do sul da região do Don foram, a pouco e pouco colonizadas, camponeses Russos estavam a fazer incursões nas estepes do Basquíria, enquanto camponeses do norte cultivavam terras na Sibéria para além dos Urais. À medida que o fardo da escravidão aumentava nas províncias centrais, aumentava também o êxodo dos camponeses para as terras fronteiriças do país.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
21/Jul J. Harari: A Escola Marxista, capítulo III da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Quando falamos da evolução dos regimes econômicos, vimos como cada regime, em seu próprio desenvolvimento, vai criando um regime antagônico que se choca com o anterior, resultando dessa luta, entrechoque, a superação de ambos. E esse regime superior cria, em seu movimento evolutivo posterior, outro regime antitético, voltando a reproduzir-se o processo: tese, donde surge a antítese, produzindo-se desse conflito a síntese." Colaboração: Fernando Araújo.
20/Jul Francisco Martins Rodrigues: A Revolução Cultural e o Fim do Maoísmo. "Com este artigo, não se pretende, obviamente, fazer a história da revolução cultural chinesa, mas apenas chamar a atenção para um ponto preciso: o que levou os maoístas a proclamar a vitória no exacto momento em que estavam a perder a batalha que tinham desencadeado contra a direita? Talvez o esclarecimento deste estranho engano ajude a entender melhor a revolução chinesa e a deslindar o fio de classe do maoísmo. Essa será a nossa autocrítica pelo apoio que lhe demos.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
19/Jul Agostinho Neto: Poesia Africana. Poema.
18//Jul Manfred: A Revolução Burguesa Inglesa, o Absolutismo Feudal na Europa dos séculos XVII e XVIII Capítulo I - do livro História do Mundo Volume II - O Período Moderno. "Quais são os factores que presidem ao desenvolvimento histórico do homem desde a sociedade tribal primitiva até ao dia de hoje? Por que razão assistimos à eclosão e ao colapso de Estados e civilizações? O que significa exactamente progresso? Quais são as forças motoras da História? É a estas perguntas que a História do Mundo vem responder Não exaustivamente, é claro, porque para isso seriam necessários muitos volumes, mas analisando todos os factos principais, de modo a que o leitor comum, o não especialista, possa ele também ter uma ideia das etapas sucessivas do desenvolvimento histórico. Escrita num estilo que todos entendem, esta História do Mundo, a primeira em língua portuguesa que faz uma interpretação da História Universal baseada no materialismo histórico, será também extremamente útil para professores e alunos dos ensinos secundário e complementar.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
17/Jul Kim Il Sung: Sobre a Eliminação do Dogmatismo, do Formalismo e o Estabelecimento do Juche no Trabalho Ideológico. "Hoje eu quero dirigir algumas observações a vocês sobre as deficiências no trabalho ideológico do nosso Partido e sobre como eliminá-las no futuro. Como vocês aprenderam na sessão de ontem, houve erros ideológicos graves na frente literária. É óbvio, então, que o nosso trabalho de propaganda também não pode ter sido impecável. É de lamentar que o nosso trabalho de propaganda tenha sofrido em muitos aspectos com o dogmatismo e o formalismo."
16/Jul Francisco Martins Rodrigues: Guerrilha sem Bandeira. "Não há dúvida de que a luta armada, se demonstra um elevado grau de heroísmo e ódio ao poder burguês, não é por si só garantia de lucidez revolucionária. Às vezes é o contrário: o guerrilheirismo obscurece os conflitos de classe que pretende atalhar a direito. E pode acontecer que o radicalismo dos métodos de luta apareça aos combatentes como uma espécie de talismã capaz de revolucionarizar objectivos políticos limitados.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
15/Jul Gorender: O Manifesto do Partido Comunista. Um Documento Datado e Não Datado. "Este artigo situa historicamente o Manifesto do Partido Comunista, de Marx e Engels, apresentando as condições em que surgiu e o que significou no momento em que foi redigido e publicado. O artigo também discute a relevância do Manifesto frente às mudanças do capitalismo contemporâneo.". Fontte: Revista Lutas Sociais. Colaboração Fernando Araújo
14/Jul J. Harari: As Escolas Econômicas e a Verdade Científica, capítulo II da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "No momento atual, existem relações econômicas que recebem várias interpretações. Para explicá-las, surgem diversas doutrinas econômicas. Nem sempre essas doutrinas têm sido sinceramente realistas e científicas. Pelo contrário, em muitas delas, notam-se critérios finalistas tendenciosos." Colaboração: Fernando Araújo.
12/Jul Francisco Martins Rodrigues: O Centrismo como Embrião do Revisionismo Moderno. "Não se pode nunca esquecer o caráter de classe do capitalismo. Não se pode nunca esquecer, se quisermos ser verdadeiros comunistas, que limitando-nos à luta democrática, “À ditadura burguesa terrorista sucederia de novo a ditadura burguesa ‘democrática’” . Sob o predomínio de políticas reformistas e revisionistas, de aliança de classes e de subordinação do proletariado à burguesia, a luta pela democracia torna-se o limite de acção possível, deixando intacta e mesmo fortalecendo a exploração capitalista. Os PCs passam da “mobilização directa das massas” “para o parlamento, para os acordos“, buscando uma “forma de pressão sobre as estruturas burguesas” e daí para “manobras tácticas sem princípios“, para “procedimentos táticos oportunistas” e para a priorizar a “eficácia eleitoral”.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
11/Jul Marighella: A Vaga. Poema.
10/Jul J. Harari: Nota do Autor e A Evolução Econômica da Sociedade Humana, capítulo I da obra Introdução à Economia Política extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "O presente estudo deseja ser útil, mostrando as relações economicas tais como elas existem. Adota a teoria marxista, por ter sido Karl Marx o maior dos economistas que estudaram a realidade econômica sem o interesse de disfarçá-la; pelo contrário, o que mais o caracterizou foi a sua sua paixão pela verdade." Colaboração: Fernando Araújo.
09/Jul Agostinho Neto: Mussunda Amigo. Poema.
08/Jul Francisco Martins Rodrigues: Três Doenças da Esquerda. "As perspectivas da esquerda para o século XXI são seguramente muito duras. Há 50 anos, nós, comunistas, imaginávamos o século XXI como uma alvorada do socialismo mundial, alastrando imparavelmente a partir da União Soviética. A vida ensinou-nos que a construção do socialismo é muito mais complicada do que supúnhamos e que o estertor da agonia do sistema capitalista é mais prolongado e sangrento do que podíamos então imaginar.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
07/Jul Marighella: Prestes. Poema.
05/Jul Manfred: A Ásia nos Séculos XVI e XVII Capítulo XI e Cronologia dos Acontecimentos - Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
04/Jul Francisco Martins Rodrigues: A Nossa Política Não Pode Ser a da Pequena-Burguesia. "...o proletariado é a única força que pode intervir numa perspectiva para além do capitalismo. Para o proletariado assumir isto, tem que ter a sua identidade própria. Para ter a sua identidade própria tem que se demarcar dos outros, e dos mais próximos é que é preciso se demarcar, como dizia o Lenine, que são aqueles com os que a gente se confunde. A gente não se confunde com os banqueiros, a gente confunde-se com a pequena burguesia que está ao nosso lado. Temos que fazer essa demarcação. A nossa política não pode ser a deles. Tem que ser diferente, mesmo que eles não gostem.". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
03/Jul Agostinho Neto: Fogo e Ritmo. Poema.
02/Jul Abriu o arquivo: Francisco Martins Rodrigues, com o texto Luta Pacífica e Luta Armada no Nosso Movimento. "Neste artigo pretendo fazer a crítica da linha seguida pela direcção do Partido no que se refere à primeira questão, ou seja, a via para o levantamento nacional e a luta armada". Fonte: Francisco Martins Rodrigues - Escritos de uma vida. Colaboração Ana Barradas e Fernando Araújo
01/Jul Marighella: Canto da Terra. Poema.
29/Jun Manfred: O Estado Russo Centralizado do fim do século XV ao início do século XVII. As Guerras dos Camponeses, Capítulo X da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "No século XVI ocorreram importantes mudanças na estrutura da sociedade Russa. Embora a sociedade continuasse a ser feudal, dentro da classe dos nobres proprietários de terras estavam a ocorrer muitas transformações.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
28/Jun Edgard Carone: Anarquismo e Literatura. "Entre 1880 e a I Guerra Mundial, os partidos e agrupamentos políticos assumiram a divulgação de sua própria literatura, quase sempre de forma amadora. Um processo presente na história do anarquismo." Colaboração Fernando Araújo.
26/Jun Agostinho Neto: Adeus na Hora da Largada. Poema. Fonte: Lusofonia Poética. Colaboração Fernando Araújo.
25/Jun Manfred: A América nas Vésperas da Conquista Europeia, Capítulo IX da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Quando a América foi descoberta e conquistada pelos colonizadores europeus estava povoada por numerosas tribos índias cujo nível de desenvolvimento social e cultural variava consideravelmente. Alguns deles tinham atingido um alto nível civilizado, enquanto outros viviam em sociedades extremamente primitivas.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
24/Jun Marighella: Vozes da Mocidade Acadêmica. Recordação Do XXII de Agosto - Paródia a "Vozes da África" de Castro Alves, escrito na Penitenciária da Bahia, 22 de agosto de 1932.
23/Jun Bakunin: Carta aos Internacionais de Bolonha. "Estes doutrinários e estes autoritários, Mazzini tanto quanto Marx, confundem sempre a uniformidade com a unidade, a unidade formal dogmática e governamental com a unidade viva e real, que só pode resultar do mais livre desenvolvimento de todas as individualidades e de todas as coletividades e da aliança federativa e absolutamente livre, na base de seus próprios interesses e de suas próprias necessidades, das associações operárias nas comunas, e, para além das comunas, comunas nas regiões, regiões nas nações, e nações na grande e fraternal União internacional, humana, organizada federativamente somente pela liberdade com base no trabalho solidário de todos e da mais completa igualdade econômica e social.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
22/Jun Althusser: A Corrente Subterrânea do Materialismo do Encontro. "Este livro se ocupa, ao contrário, de outra chuva, de um tema profundo que percorre toda a história da filosofia e que foi combatido e recusado tão logo foi enunciado: a “chuva” (Lucrécio) de átomos de Epicuro que caem paralelamente no vazio, a “chuva” do paralelismo de atributos infinitos de Espinosa e de outros autores ainda como Maquiavel, Hobbes, Rousseau, Marx, Heidegger e Derrida. Este é o primeiro ponto que, revelando de saída minha tese essencial, eu gostaria de pôr em evidência: a existência de uma tradição materialista quase completamente ignorada na história da filosofia: o “materialismo” (precisa-se mesmo de uma palavra para demarcar a tendência desta tradição) da chuva, do desvio, do encontro, da pega. Desenvolverei todos estes conceitos. Para simplificar as coisas, digamos por ora: um materialismo do encontro, portanto, do aleatório e da contingência, que se opõe, como pensamento totalmente outro, aos diferentes materialismos recenseados, inclusive o materialismo correntemente atribuído a Marx, Engels e Lenin, o qual, como todo materialismo da tradição racionalista, é um materialismo da necessidade e da teleologia, isto é, uma forma transformada e disfarçada de idealismo.". Fonte: Revista Crítica Marxista. Colaboração: Fernando Araújo.
20/Jun Agostinho Neto: Contratados. Poema. Fonte: Lusofonia Poética. Colaboração Fernando Araújo.
19/Jun Manfred: O Aparecimento do Capitalismo Primitivo na Europa Ocidental, Capítulo VIII da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Este capítulo tratará do terceiro estádio da Idade Média, quando dentro da trama das relações de produção feudal apareceram elementos de um novo modo de produção capitalista.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
18/Jun Marighella: Uma Prova em Versos. Respostas em versos ao ponto sorteado "Catóptrica, leis de reflexão e sua demonstração, espelhos, construções de imagens e equações catóptricas", da cadeira de Física do 5º ano, no Ginásio da Bahia.
17/Jun Ludo Martens: O Trotskismo ao Serviço da CIA Contra os Países Socialistas. "Depois do triunfo da contra-revolução burguesa no Leste Europeu e na União Soviética, não pode haver divergências de opinião entre comunistas sobre a verdadeira natureza do trotskismo." Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
15/Jun Bakunin: Carta a Alphonse Esquiros. "Eu sou socialista porque cheguei à conclusão de que todas as classes que constituíram, até aqui, por assim dizer, as grandes personagens, agentes e vivas, da tragédia histórica, estão mortas. A nobreza está morta; a burguesia está morta e podre. Ela prova isso muito bem atualmente. O que resta? Os camponeses e o proletariado das cidades.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
13/Jun Agostinho Neto: Voz de Sangue. Poema. Fonte: Lusofonia Poética. Colaboração Fernando Araújo.
12/Jun Manfred: O Aparecimento de um Estado Russo Unido, Capítulo VII da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
11/Jun Marighella: Por um Amplo Trabalho de Agitação e Propaganda Entre as Mulheres. "O trabalho de agitação e propaganda entre as mulheres reveste-se de uma importância cada vez maior, em face da necessidade do reforçamento da influência do Partido em um setor tão numeroso e decisivo da população brasileira como as massas femininas.".
10/Jun Marta Harnecker: Os Desafios da Mulher Dirigente. Entrevista com Lorena Peña (Comandante Rebeca), das Forças Populares de Libertação “Farabundo Martí”. Colaboração Maria Júlia A. G. Montero e Fernando Araújo
09/Jun Bakunin: Carta ao Czar Nicolau I. "Não digo que eu fosse desprovido de amor-próprio, mas jamais este sentimento me dominou; ao contrário, fui obrigado a lutar contra mim mesmo e contra minha natureza toda vez que me preparava para falar publicamente ou mesmo para escrever para o público.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
08/Jun Manfred: A Luta dos Povos da Europa Oriental e Central, da China, da Ásia Central e da Transcaucásia contra a Invasão Estrangeira no Século XIII, Capítulo VI da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
02/Jun Carlos Nelson Coutinho: Entrevista à Revista Teoria e Debate. "O marxismo continua a ser, a meu ver, um instrumento fundamental para o entendimento das transformações por que passa o mundo hoje. Algumas delas foram previstas pelo Manifesto Comunista. A capacidade de previsão deste texto, escrito em 1847, é impressionante, sobretudo a respeito da globalização do capital." Fonte: Revista Teoria e Debate. Colaboração Fernando Araújo
31/Mai Manfred: A Europa Ocidental nos Séculos XI-XV, Capítulo V da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
30/Mai Florestan Fernandes: Ciências Sociais: na Ótica do Intelectual Militante. Fonte: Estudos Avançados. Colaboração Fernando Araújo
29/Mai Bogdánov: Sociedade Socialista, capítulo único da Terceira Parte - A Sociedade Organizada na Forma Socialista, do livro Economia Política (Curso Popular). "as características gerais do sistema socialista, a mais elevada fase da sociedade que podemos conceber, são: domínio sobre a Natureza, organização, espírito social, liberdade e progresso". Colaboração Fernando Araújo
28/Mai Agostinho Neto: Do Povo Buscamos a Força. Poema.
27/Mai Bakunin: Carta aos Redatores do Boletim da Federação do Jura. "Por meu nascimento e por minha posição pessoal, e não por minhas simpatias e minhas tendências, nada mais sou do que um burguês e, como tal, não saberia fazer outra coisa entre vós senão propaganda teórica.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
26/Mai Manfred: A Transição para o Feudalismo no Médio Oriente e na Ásia Central, Capítulo IV da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
24/Mai Gorender: O Conceito de Modo de Produção e a Pesquisa Histórica. "O estudo dos modos de produção impõe o esclarecimento do próprio conceito de modo de produção. Isto porque, a partir da escola althusseriana, se difundiu um conceito de modo de produção que, a meu ver, representa inadmissível retrocesso do materialismo histórico em direção a uma forma especial de ecletismo.". Fontte: Marxismo 21. Colaboração Fernando Araújo
23/Mai Bogdánov: A Época do Capitalismo Financeiro, capítulo V da Segunda Parte - Sociedade Mercantil, do livro Economia Política (Curso Popular). "Na época da engrenagem capitalista, o crédito, que antes desempenhava somente um papel secundário na circulação do dinheiro, se transforma em um vastíssimo sistema complexo e simétrico, que serve de potente força motriz para o desenvolvimento econômico.". Colaboração Fernando Araújo
21/Mai José Saramago: A Palavra ao Nobel da Palavra - Discurso ao receber o Prêmio Nobel; Crime (Financeiro) Contra a Humanidade e Não à Guerra [Uma Ofensa à Razão].
Ludo Martens: Sobre Alguns Aspectos da Luta Contra o Revisionismo Pela unidade dos comunistas, pela defesa do internacionalismo proletário. "A derrocada completa do sistema socialista na União Soviética, minado e pervertido desde há décadas, e o triunfo da contra-revolução burguesa neste país obrigam os comunistas a fazer um balanço do caminho percorrido pelo movimento comunista internacional durante o meio século passado." Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
20/Mai Manfred: Kiev Rus. As Antigas Tribos Eslavas do Oriente, Capítulo III da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
19/Mai Mao Tsé-Tung: Interpelação ao Kuomintang. Editorial redigido pelo camarada Mao Tsetung para o Quiefanjepao, de Ien-an. Colaboração: Fernando Araujo.
Mao Tsé-Tung: Comentário à XI Sessão Plenária do Comitê Executivo Central do Kuomintang e à II Sessão do III Conselho Político Nacional. Editorial redigido pelo camarada Mao Tsetung para o Quiefanjepao, de Ien-an. Colaboração: Fernando Araujo.
18/Mai Krupskaia: Fragmento do Discurso pronunciado no VI Congresso das Juventudes Comunistas da Rússia. Colaboração: Alexandre Linares e Fernando Araujo.
17/Mai Bogdánov: O Capitalismo Industrial, capítulo IV da Segunda Parte - Sociedade Mercantil, do livro Economia Política (Curso Popular). "O capitalismo industrial é a organização da produção em grande escala, baseada no trabalho assalariado. Por conseguinte, para que exista o capitalismo industrial precisam-se duas condições prévias: capitais suficientes e operários livres de toda dependência pessoal, quer dizer, que possam vender seu trabalho e que, ao mesmo tempo, se vejam obrigados a fazê-lo.". Colaboração Fernando Araújo
16/Mai José Saramago: Sobre a Guerra, a Paz e a Cultura e Autobiografia. "Revolução cultural é uma expressão fatigada, consumida de contradições, perdida em projectos que a desnaturam, desgastada em aventuras cuja indiscutível generosidade veio a servir interesses que radicalmente lhe eram contrários. Sem dúvida não foram vãs essas agitações, abriram-se espaços, alargaram-se entendimentos. Mas é tempo de reconhecer e proclamar que a única revolução cultural realmente merecedora de tal nome será a revolução da paz, aquela que transformará o homem treinado para a guerra em homem educado para a paz e a quem a paz educou.". Fonte: Fundação José Saramago. Colaboração Fernando Araújo
15/Mai Manfred: O Aparecimento de Relações Feudais no Sudoeste, no Oriente e no Sul da Ásia, Capítulo II da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
14/Mai Stálin: Uma Vez Mais Sobre o Problema Nacional - A propósito de um artigo de Sémich. "Uma coisa são as “ações revolucionárias” para reformar a velha ordem de coisas, conservando o Poder nas mãos da classe dominante. Esse é o caminho constitucional. Outra coisa são as “ações revolucionárias” para romper a velha ordem de coisas, para derrotar a classe dominante. Esse é o caminho revolucionário, o caminho da vitória total da revolução. A diferença é radical.". Colaboração Fernando Araújo
13/Mai Abriu o arquivo: Agostinho Neto, com o texto Angola tem uma Característica Cultural Própria, Resultante da sua História. "O chauvinismo cultural é tão prejudicial como o foi, logo a seguir à Revolução de Outubro, o conceito de cultura proletária que Lenine tanto combateu, insistindo na ideia de o país soviético ter forçosamente de fruir, e aproveitar-se para a elaboração de uma nova cultura socialista, voltada para as massas, do património cultural herdado, ou mais tarde, do conceito de realismo socialista.". Colaboração Fernando Araújo
Clovis Moura: Cem Anos de Abolição do Escravismo no Brasil. "Estamos assinalando o Centenário da Abolição da Escravidão no Brasil, fato que evidencia termos sido o último país do mundo em que esse tipo de trabalho foi substituído pela mão-de-obra livre. Essa mudança tardia, quando a própria escravidão moderna já era um anacronismo gritante e injustificável, marcou profundamente a estrutura da sociedade brasileira, deixando no seu corpo aderências e restos até hoje visíveis. Isto explica, por outro lado, a permanência da sua influência negativa (nos níveis econômico e ideológico) no comportamento de grandes camadas da sociedade brasileira, especialmente no seu aparelho de dominação política." Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
12/Mai Bogdánov: O Capitalismo Mercantil, capítulo III da Segunda Parte - Sociedade Mercantil, do livro Economia Política (Curso Popular). "Vulgarmente costuma dizer-se que o capital é a riqueza que produz lucro; mas isto é absolutamente errôneo, porque nenhuma riqueza pode, por si só, originar lucro.". Colaboração Fernando Araújo
10/Mai Cannon: Sobre o Pablismo. "A direção é o problema por resolver da classe trabalhadora de todo o mundo. O único obstáculo entre a classe trabalhadora do mundo e o socialismo é o problema não resolvido da direção." Colaboração Alexandre Linares e Fernando Araújo
08/Mai Manfred: A Transição para o Feudalismo e o Aparecimento dos Primeiros Estados Feudais na Europa, Capítulo I da Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
07/Mai Hoxha: Somente sob a Liderança de um Partido Marxista-Leninista Genuíno é que os Objetivos Podem ser Atingidos. "A nossa luta é severa e complicada. É uma luta política, ideológica e económica e, em certas condições, até mesmo uma luta armada. Nesta ocasião, gostaria de salientar que para nós, Marxistas-Leninistas, a revolução já começou, é um processo em desenvolvimento, e portanto devemos levá-lo até ao fim. A questão fundamental desta revolução é a tomada do poder do Estado pelo proletariado pela força, pela violência, porque a burguesia capitalista que detém o poder do Estado não o abandona voluntariamente ou através de reformas.". Colaboração: Thales Franco e Fernando Araujo.
05/Mai Marx: O segredo da acumulação original. Seção 1 do 24º capítulo "A chamada acumulação original" de O Capital. "Viu-se como o dinheiro é transformado em capital, como por meio do capital se faz mais-valia e da mais-valia se faz mais capital. Entretanto a acumulação do capital pressupõe a mais-valia, a mais-valia a produção capitalista, mas esta a existência de massas maiores de capital e força de trabalho nas mãos de produtores de mercadorias.". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo.
Gorender: Uma Vida de Teoria e Práxis. "O processo de conquista do socialismo também será um processo de lutas. Não será um processo de expansão gradual da democracia. Existe uma idéia corrente em certos setores da esquerda de que aperfeiçoando a democracia, expandindo e criando organizações de base democrática, politizando a população, e por um processo contínuo, sem interrupções, chegaremos ao socialismo. Não acredito nisso. Pela importância que o Brasil possui, não acredito que os Estados Unidos assistam passivamente a um processo socialista entre nós. Precisamos aproveitar todas as oportunidades que a democracia burguesa nos oferece hoje e mais algumas que pudermos conquistar. Mas, para chegarmos ao socialismo, deverá ocorrer uma ruptura da democracia burguesa, ou, antes, ela se transformará de novo numa ditadura discricionária de tipo militar — o que podemos vir a enfrentar mais uma vez.". Colaboração Fernando Araújo
04/Mai Mao Tsé-Tung: Conversa do Presidente Mao Tsé-Tung com um Grupo de Delegados na Conferência de Paz. A seguinte conversa ocorreu em 22 de agosto de 1964, entre o Presidente Mao Tsé-Tung e um grupo de delegados que se alojaram em Pequim após participar da X Conferência Mundial da Paz no Japão. Nessa conferência teve lugar uma luta contra a linha revisionista soviética sobre a paz mundial, que consistia na repressão às lutas de libertação nacional e no conluio com o imperialismo norte-americano. Colaboração: Eduardo Vasco e Fernando Araujo.
03/Mai Lênin: A Situação e as Tarefas da Internacional Socialista. "A defesa da colaboração das classes, a renúncia à ideia da revolução socialista e aos métodos revolucionários de luta, a adaptação ao nacionalismo burguês, o esquecimento do carácter historicamente transitório das fronteiras da nacionalidade ou da pátria, a transformação da legalidade burguesa num fetiche, a recusa do ponto de vista de classe e da luta de classe com o receio de afastar as «amplas massas da população» (leia-se: a pequena burguesia) — tais são indubitavelmente as bases ideológicas do oportunismo." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
30/Abr Bogdánov: O Sistema do Artesanato Urbano, capítulo II da Segunda Parte - Sociedade Mercantil, do livro Economia Política (Curso Popular). "O desenvolvimento da troca foi uma das principais causas que produziram a decadência do sistema autônomo da sociedade feudal e a aparição de novas relações entre os servos da aldeia. A amplitude da troca foi aumentando cada vez mais à medida que as cidades medievais se foram destacando do resto do mundo feudal, dando origem a novas condições econômicas.". Colaboração Fernando Araújo
29/Abr Silvio Rodríguez: A Alma, uma Arma. "...nós, que queremos criar, nos vemos obrigados – além de reproduzir o folclore para que não se esqueça – a fazer uma canção que, surgindo das tradições, concorra e supere as imposições de quem tem no momento o poder de difusão mundial capitalista; uma canção com o máximo de qualidade e profundidade, com todos os recursos técnicos que sejamos capazes de adquirir: uma canção cheia não apenas de histórias e denúncias, mas também dos sons deste tempo." Colaboração: Joana Salém Vasconcelos e Fernando Araujo.
28/Abr Temática: Marxismo e a Arte. Mais uma seção temática reunindo textos sobre a arte em geral. Colaboração Fernando Araújo
27/Abr Manfred: A Idade Média, Segunda Parte do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
26/Abr Krupskaia: Carta a Gorki (Fragmentos). Colaboração: Alexandre Linares e Fernando Araujo.
25/Abr Bogdánov: O Desenvolvimento da Troca, capítulo I da Segunda Parte - Sociedade Mercantil, do livro Economia Política (Curso Popular). "O fato é que a sociedade baseada na troca se distingue da sociedade natural pela enorme divisão social do trabalho.". Colaboração Fernando Araújo
17/Abr Mao Tsetung: A Propósito do Discurso de Tchiang Kai-chek na Festa do Duplo Dez. "Um dos traços marcantes do discurso proferido por Tchiang Kai-chek, na Festa do Duplo Dez(4), foi a ausência de qualquer conteúdo e a não resposta a qualquer das questões que preocupam o povo.". Colaboração Fernando Araújo
16/Abr Astrojildo Pereira: A Imprensa Operária no Brasil. "um excelente esboço para compreensão da história da imprensa operária brasileira ". Fonte: Revista Novos Rumos; Fundação Dinarco Reis. Colaboração Fernando Araújo
15/Abr Manfred: A Roma Imperial, capítulo VIII do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
14/Abr Lênin: Partido Ilegal e Trabalho Legal. "A questão do partido ilegal e do trabalho legal dos sociais-democratas da Rússia é uma das questões mais importantes que se colocam ao partido; ela tem ocupado o POSDR durante toda a época posterior à revolução e suscitou a mais dura luta interna nas suas fileiras. Foi principalmente em torno desta questão que decorreu a luta dos liquidacionistas contra os antiliquidacionistas, e a dureza desta luta explica-se inteiramente pelo facto de que ela se reduzia à questão de saber se o nosso velho partido ilegal deveria ou não existir." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
13/Abr Clóvis Moura: Apresentação do texto "A Constituinte" de Graciliano Ramos. "No ano de 1945 o povo estava nas ruas exigindo a redemocratização do Brasil. O nazifascismo fora derrotado na segunda guerra mundial e abriam-se perspectivas em escala planetária para o avanço da democracia." Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
Graciliano Ramos: A Constituinte. "E jornalistas que aplaudiram as injustiças mais terríveis, as violências mais ferozes, também se distanciaram do amo, cospem no prato, arranjam um bode expiatório. Desses grupos, mais ou menos avariados, surgem cavaleiros andantes, Quixotes resolvidos a pôr as coisas nos eixos e desfazer agravos. É intuitivo que não acreditamos neles. Impossível responsabilizarmos um homem só pelas misérias que choveram sobre nós. Há muitos autores delas — e os piores são os que hoje simulam essa pureza tardia e querem democratizar o País de cima para baixo. É o que sempre fizeram. Na democracia deles o povo não entra. Fugimos dessa mistificação." Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
12/Abr Bogdánov: Sociedade Feudal, capítulo III do livro Economia Política (Curso Popular). "A sociedade tribal patriarcal se formou como consequência da aparição de novos métodos de produção, que asseguravam ao homem os meios de vida. A sociedade feudal teve sua origem no desenvolvimento ulterior de ditos meios de produção. As condições técnicas do período feudal são: o predomínio da agricultura na produção; o papel subalterno da pecuária e a vida sedentária numa área limitada de terreno.". Colaboração Fernando Araújo
11/Abr Trotsky: Sobre Milícias de Trabalhadores. "A milícia dos trabalhadores é a mais forte arma na luta de classes. A luta de classes alcança sua mais consciente expressão no partido. O papel do partido, assim como o papel da milícia dos trabalhadores, aumenta na proporção do aprofundamento da luta de classes." Fonte: Blog Espaço Marxista. Colaboração: Joycemar Tejo e Fernando Araujo.
10/Abr Krupskaia: Carta aos Operários e Operárias da Fábrica “As Três Montanhas”. Colaboração: Alexandre Linares e Fernando Araujo.
09/Abr Manfred: A República Romana, capítulo VII do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
08/Abr Lênin: A Correspondência entre Marx e Engels. "A edição há muito prometida da correspondência dos célebres fundadores do socialismo científico foi finalmente publicada. Engels legou a Bebel e a Bernstein a edição, e Bebel conseguiu pouco antes de morrer terminar a sua parte do trabalho de redacção. A correspondência entre Marx e Engels, publicada há algumas semanas em Estugarda por Dietz, constitui quatro grandes volumes. Neles estão contidas um total de 1386 cartas de Marx e Engels no enorme período que vai de 1844 a 1883." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
07/Abr Bogdánov: Comunidade Tribal Autoritária, capítulo II do livro Economia Política (Curso Popular). "É evidente que o trabalho organizado constitui historicamente a forma mais primitiva do trabalho complexo. No grupo comunista primitivo, em que cada um podia fazer o mesmo que qualquer outro, o trabalho era de caráter simples. Isso se dava na maioria dos grupos tribo-patriarcais. A função do organizador era a única que não podia ser desempenhada indistintamente por qualquer membro do grupo. Esta função exigia uma experiência especial e, quiçá, mais capacidade que a vulgar. Este trabalho era já um trabalho complexo ou qualificado, e requeria um maior gasto de energia equivalente ao trabalho simples multiplicado". Colaboração Fernando Araújo
05/Abr Manfred: A Ascenção da Macedónia e o Império de Alexandre, capítulo VI do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
04/Abr Lênin: Um Passo em Frente, Dois Passos Atrás - Resposta de N. Lénine a Rosa Luxemburg. "...para a social-democracia as eleições não são uma operação política particular, uma caça aos mandatos ao preço de quaisquer promessas ou declarações, mas apenas um pretexto particular de agitação pelas reivindicações fundamentais e pelos fundamentos da filosofia política do proletariado consciente." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
03/Abr Imprensa Proletária: jornal Tribuna Popular. "O diário Tribuna Popular foi fundado no Rio de Janeiro em 1945 por intelectuais e militantes ligados ao Partido Comunista do Brasil (PCB), tendo circulado de 22 de maio de 1945 a 28 de dezembro de 1947". Fonte: Hemeroteca Digital Brasileira. Colaboração Fernando Araújo
02/Abr Bogdánov: Comunismo Tribal Primitivo, capítulo I do livro Economia Política (Curso Popular). "O primeiro fenômeno ideológico foi a linguagem falada, que começou a desenvolver-se no remoto período da vida humana em que o homem começou a abandonar o estado zoológico. A origem da linguagem falada conserva uma estreita ligação com o processo produtivo, posto que surgiu das chamadas exclamações de trabalho. ". Colaboração Fernando Araújo
01/Abr Lênin: A Plataforma dos Reformistas e a Plataforma dos Sociais-Democratas Revolucionários. "...para a social-democracia as eleições não são uma operação política particular, uma caça aos mandatos ao preço de quaisquer promessas ou declarações, mas apenas um pretexto particular de agitação pelas reivindicações fundamentais e pelos fundamentos da filosofia política do proletariado consciente." Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
22/Mar Abriu o arquivo: Aleksandr Bogdánov, com a Introdução do livro Economia Política (Curso Popular). "A tarefa fundamental da ciência econômica, ou economia política, é estudar as relações sociais de trabalho que existem entre os homens; mas, não obstante, não pode deixar de abordar outros aspectos do processo de produção. Forçosamente tem de considerar também os aspectos técnicos e ideológicos de dito processo, à medida em que o desenvolvimento deste depende daqueles.". Colaboração Fernando Araújo
21/Mar Marighella: Balada à Descritiva. Poema.
19/Mar Manfred: A Grécia nos Séculos V e IV A.C., capítulo V do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
18/Mar Hamilton Almeida Filho: A Sangue Quente - A Morte do Jornalista Vladimir Herzog. "...um relato forte e profundo dos fatos que conduziram e se seguiram à morte do jornalista Vlado Herzog nas dependências do DOI-CODI de São Paulo, é uma contribuição para a memória do nosso tempo. Trata-se, a meu ver, do melhor trabalho jornalístico de 1975 e mais ainda, muito mais, isto é, um dos trabalhos mais dignos da história do jornalismo brasileiro.". Fonte: DHnet. Colaboração Fernando Araújo
17/Mar Mao Tsetung: Organizemo-nos!. "Organizar a força das massas constitui uma política. Mas será que existe a política contrária? Sim. É a política a que falta o ponto de vista de massas, que não se apoia nas massas ou não as organiza, e que, sem dispensar qualquer atenção à organização das grandes massas do campo, forças armadas, organismos, escolas e fábricas, se preocupa exclusivamente com a organização do pequeno número de indivíduos pertencentes aos serviços encarregados das finanças, aprovisionamento e comércio; essa política não considera o trabalho econômico como um vasto movimento ou uma grande frente de combate, vê-o apenas como expediente para suprir a insuficiência de recursos financeiros. Tal é a outra política, a falsa política. ". Colaboração Fernando Araújo
16/Mar Amílcar Cabral: Saudação no Seminário de Quadros. "Os colonialistas portugueses sabem muito bem o que se passa, não são burros, podem ser teimosos mas não são burros. Eles sabem que os combatentes e as armas, de facto, podem ganhar uma guerra, mas não ganham a libertação de um povo. Na verdade, o progresso de um povo e mesmo o uso das armas para ganhar a guerra, são possíveis porque o homem é que vale para isso. O que vale é a cabeça do homem e os colonialistas portugueses sabem que quanto mais forte fôr a nossa cabeça, quanto maior fôr a nossa consciência, quanto mais claramente cada um de nós souber o que é que nós queremos, de onde vimos e para onde vamos, mais difícil para eles é continuar a dominar o nosso povo.". Fonte: Fundação Mário Soares. Colaboração Fernando Araújo
15/Mar L. Segal: O Capitalismo, capítulo V da obra O Desenvolvimento Econômico da Sociedade extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "O capitalismo desenvolveu-se economicamente, ao surgir a produção mercantil, em substituição à economia natural do sistema feudal. Sob os regimes da escravidão e do feudalismo, de fato, existiu a troca de produtos, o dinheiro e o comércio, em geral. Mas a maior parte dos produtos não era destinada ao mercado. Sob o capitalismo é que a produção mercantil se converteu num modo de produção generalizado e dominante." Colaboração: Fernando Araújo.
14/Mar Lênin: As Divergências no Movimento Operário Europeu "As principais divergências no movimento operário contemporâneo da Europa e da América reduzem-se à luta contra as duas grandes tendências que se desviam do marxismo, que se tornou de facto a teoria dominante nesse movimento. Essas duas tendências são o revisionismo (oportunismo, reformismo) e o anarquismo (anarco-sindicalismo, anarco-socialismo). Ambos esses desvios da teoria marxista e da táctica marxista, dominantes no movimento operário, se observam sob diferentes formas e com diferentes matizes em todos os países civilizados, ao longo de história de mais de meio século do movimento operário de massas.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
13/Mar Marighella: Liberdade. Poema.
Lênin: O Socialismo e a Religião. Substituída a versão existente pela tradução das Edições Avante!. Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
12/Mar Amílcar Cabral: Passamos a ser Arrastados pela História dos Países da Europa. "Nós estamos a servir a humanidade, camaradas, estamos a servir o nosso povo, a nossa terra, a África, a humanidade. Esta é a nossa responsabilidade ao dar tiros, fazendo guerra na nossa terra, para libertarmos o nosso povo. Por isso mesmo, temos que orientar a nossa luta armada, da melhor maneira possível, de acordo com a realidade da nossa terra de acordo também com a experiência de outros povos, desde que essa experiência seja válida para nós. Por isso mesmo temos que evitar e evitamos na nossa luta, tudo quanto possa diminuir a dignidade do ser humano.". Fonte: LavraPalavra. Colaboração Gabriel Landi Fazzio e Fernando Araújo
11/Mar Gorender: Hegemonia Burguesa - Reforçada pela Prova Eleitoral de 94. "A prática política das classes dominantes brasileiras tem a peculiaridade da liquidação das organizações partidárias logo depois das viradas mais incisivas. Após a tomada do poder por Getúlio Vargas em 1930, desapareceram os partidos republicanos da República Velha. Em 1965, Castello Branco — primeiro a exercer a ditadura militar — dissolveu o PSD, a UDN e todos os demais partidos surgidos no período que vai da democratização de 1945 ao golpe de 1964." Fonte: Revista Crítica Marxista. Colaboração: Fernando Araújo.
10/Mar L. Segal: O Feudalismo, capítulo IV da obra O Desenvolvimento Econômico da Sociedade extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "A base econômica do modo de produção feudal era a de uma reduzida produção dos camponeses e dos pequenos artesãos livres. A produção, em conjunto, tinha um caráter essencialmente natural, pois os objetos produzidos não se destinavam à troca." Colaboração: Fernando Araújo.
08/Mar Temática: Resolução Sobre Certas Questões na História de Nosso Partido Desde a Fundação da República Popular da China. "O Partido Comunista da China percorreu sessenta anos de gloriosa luta desde sua fundação em 1921. A fim de resumir sua experiência nos trinta e dois anos desde a fundação da República Popular, temos que rever brevemente os vinte e oito anos anteriores, em que o Partido dirigia o povo na luta revolucionária pela Nova Democracia." Colaboração Alberto Steffen Neto e Fernando Araújo
07/Mar Marighella: A Prestes (No dia do seu aniversário). Poema.
06/Mar Lênin: A Guerra Europeia e o Socialismo Internacional. "O mais penoso para um socialista não são os horrores da guerra — nós somos sempre pela «santa guerra di tutti gli opressi per la conquista delle loro patrie!» — mas os horrores da traição dos chefes do socialismo actual, os horrores da falência da actual Internacional". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
05/Mar Mao Tsetung: Sobre o Governo de Coalizão. "O povo só alcançará a vitória máxima graças a prolongados esforços, e apenas quando as forças que restarem do fascismo, as forças antidemocráticas e todas as forças imperialistas tiverem sido batidas. Está claro que esse momento não há de chegar dentro em breve, nem muito facilmente, mas há de seguramente chegar.". Colaboração Fernando Araújo
04/Mar Stálin: Revolução em Outubro - em 2 versões: traduzida da primeira edição na Pravda e a segunda versão nas Obras Completas em Russo. Temos, ainda, no sítio a tradução feita pela Editorial Vitória. Colaboração Erick Fishuk e Fernando Araújo
L. Segal: A Escravidão, capítulo III da obra O Desenvolvimento Econômico da Sociedade extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "A grande produção não era possível sem a utilização, em grande escala, do trabalho dos escravos. A escravidão tornou possível maior divisão do trabalho entre a oficina e o campo, permitiu a construção dos grandes palácios da antiguidade, a realização de grandes feitos de navegação e o desenvolvimento da indústria de extração. Sem a etapa da escravidão, não alcançariam as ciências e as artes (a matemática, a mecânica, a astronomia, a geografia e as belas artes) o nível relativamente elevado que tiveram no mundo antigo. O desenvolvimento das forças produtivas no entanto, beneficiava somente a um pequeno grupo de exploradores. Para a massa de escravos significava sofrimentos e, privações incríveis. Mas, em geral, essa é a lei do desenvolvimento das forças produtivas nas sociedades divididas em classes." Colaboração: Fernando Araújo.
03/Mar Abriu o arquivo: Chen Yun, com o texto Problemas a Respeito do Planejamento e do Mercado. "Em O Capital o autor traz à luz o fato de que a produção capitalista é anárquica e que as forças produtivas crescentes estão sujeitas ao conflito irreconciliável com as relações de produção. Portanto, o capitalismo necessariamente perecerá.". Fonte: Teoria China. Colaboração Alberto Steffen Neto e Fernando Araújo
02/Mar Lênin: Material Inflamável na Política Mundial. "O movimento revolucionário internacional do proletariado não avança e não pode avançar uniformemente e em formas idênticas nos diversos países. Uma utilização completa e em todos os aspectos de todas as possibilidades em todos os terrenos de actividade só se consegue em resultado da luta de classe dos operários dos diferentes países.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
23/Fev Abriu o arquivo: Graciliano Ramos, com o texto O Partido Comunista. "Isso que José Lins deseja fundar, sem indicar os meios, já existe, segundo ele próprio declara: "Só o Partido Comunista foi um órgão inteiriço em todo o território nacional." Diabo! Não é suficiente? Ou será que não somos amigos do povo, não possuímos ideias generosas nem dignidade humana?". Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
Clóvis Moura: Apresentação do texto "O Partido Comunista" de Graciliano Ramos. "Graciliano aproveita-se de um momento de reflexão de José Lins do Rego, para, através dessa tomada de consciência crítica, reanalisar o papel e a função de um partido revolucionário, estabelecendo as diferenças fundamentais e, ao mesmo tempo, estruturando uma posição política revolucionária para a intelectualidade." Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
22/Fev Lênin: Greve Económica e Greve Política. "Numa greve política, a classe operária actua como classe de vanguarda de todo o povo. [...] Por outro lado, sem reivindicações económicas, sem a melhoria directa e imediata da sua situação, a massa dos trabalhadores nunca concordará em conceber um «progresso» geral do país. A massa entra no movimento, participa energicamente nele, dá-lhe grande valor e desenvolve o heroísmo, a abnegação, a perseverança e a entrega a uma grande causa apenas se a situação económica do trabalhador melhora. Não pode ser de outro modo, pois as condições de vida dos operários em tempo «normal» são incrivelmente duras.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
21/Fev L. Segal: O Comunismo Primitivo, capítulo II da obra O Desenvolvimento Econômico da Sociedade extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Essa forma social de produção existiu, durante muitos milênios, na vida de todos os povos, sendo a mais primitiva etapa de evolução da sociedade. Foi nesse período mesmo — de comunismo primitivo — que começou o desenvolvimento da sociedade." Colaboração: Fernando Araújo.
20/Fev Manfred: A Grécia Pré-Clássica, capítulo IV do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
19/Fev Lênin: Um Catedrático Liberal Fala de Igualdade. "a situação social dos catedráticos na sociedade burguesa é tal que só são admitidos nessas funções aqueles que vendem a ciência ao serviço dos interesses do capital, apenas aqueles que concordam em dizer contra os socialistas as mais incríveis tolices, os mais desavergonhados absurdos e asneiras. A burguesia perdoa tudo isso aos catedráticos desde que eles se ocupem em «aniquilar» o socialismo.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
18/Fev Ludo Martens: De Stáline a Khruchov, capítulo X da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "Em 9 de Fevereiro de 1946, Stáline apresentou aos eleitores um balanço da guerra antifascista. A guerra, afirmou, foi «uma grande escola de teste e verificação de todas as forças do povo.»(1) Stáline questionou indirectamente as concepções militaristas segundo as quais o Exército Vermelho teria sido o principal artesão da vitória." Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
17/Fev Zhou Enlai: Eliminar Resolutamente do Partido toda Ideologia não Proletária. "Camaradas, é certo que muitas das ideias incorretas a respeito da linha política do Partido são reflexo das circunstâncias objetivas, mas não é menos que uma das causas mais importantes de sua existência consiste em que as organizações do Partido não se bolchevizaram ainda, e que são notadas no Partido numerosas manifestações da ideologia não proletária.".
16/Fev Abriu o arquivo: Clóvis Moura, com o texto Lima Barreto e a Militância Literária. "Lima Barreto é um escritor que foi colocado na penumbra deliberadamente pelos setores dominantes e privilegiados da indústria literária no Brasil. Era pobre, negro, anarquista e, por decorrência de tudo isto, antimilitarista.". Fonte: Fundação Maurício Grabois. Colaboração Fernando Araújo
15/Fev Lênin: Acerca das Formas do Movimento Operário (O «lock-out» e a táctica marxista). "Os lock-outs, isto é, os despedimentos em massa de operários pelos empresários em conivência, são um fenómeno tão necessário e inevitável na sociedade capitalista como as greves dos operários. O capital, que descarrega todo o seu peso sobre os pequenos produtores arruinados e sobre o proletariado, ameaça constantemente reduzir as condições de vida dos operários à fome aberta e à morte pela fome.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa e Manuel Gouveia.
14/Fev L. Segal: O Desenvolvimento Econômico da Sociedade, capítulo I da obra O Desenvolvimento Econômico da Sociedade extraída do livro Introdução ao Estudo do Marxismo. "Para conduzir os povos, a sua vanguarda, e a classe operária, para a vitória, é necessário conhecer as leis que regem o desenvolvimento e a decadência do capitalismo e saber quais são as condições precisas para essa vitória. Da mesma forma que não é possível dominar as forças da natureza sem tê-las estudado e sem conhecer as leis da própria natureza, o partido revolucionário do Proletariado não poderá elaborar nem aplicar uma boa estratégia, uma boa tática e uma política justa para a derrocada do capitalismo e a edificação da sociedade socialista, se ignorar as leis que regem o desenvolvimento da sociedade em geral e do capitalismo em particular." Colaboração: Fernando Araújo.
13/Fev Marighella: Muralha. Poema.
12/Fev Manfred: As Antigas Civilizações da Índia e China, capítulo III do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
11/Fev Ludo Martens: Stáline e a guerra antifascista, capítulo IX da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "Com o desmoronamento económico de 1929, toda a ordem capitalista mundial foi abalada. A atmosfera está prenhe de uma nova guerra mundial que em breve eclodirá. Mas onde? Com que extensão? Todas estas perguntas permaneceram muito tempo sem resposta. Mesmo após a deflagração «oficial» desta catástrofe, em 1940, ainda não estavam definitivamente esclarecidas. Estas perguntas sem resposta permitem compreender melhor a política externa de Stáline durante os anos 30." Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
10/Fev Ho Chi Minh: Carta ao Partido Comunista da Indochina. "No passado, segundo minha opinião e de um bom número de camaradas, o trotskismo aparece para nós como uma questão de luta entre as tendências no seio do Partido Comunista da China. Por isso quase não lhe prestamos atenção. Mas, pouco antes do estalar da guerra, mais exatamente desde o fim do ano de 1936, e sobre tudo durante a guerra, a propaganda criminosa dos trotskistas fez com que nós abríssemos os olhos."
09/Fev Lênin: A Classe Operária e a Questão Nacional. "A questão nacional exige uma formulação e resolução claras por todos os operários conscientes. Quando a burguesia lutava pela liberdade juntamente com o povo, juntamente com os trabalhadores, ela defendia a completa liberdade e a completa igualdade das nações. [...] Hoje a burguesia receia os operários, procura a aliança com os Purichkévitch, com a reacção, trai a democracia, defende a opressão ou a desigualdade das nações, procura corromper os operários com palavras de ordem nacionalistas.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, Manuel Gouveia e Fernando Araújo.
08/Fev Mao Tsetung: Telegrama ao Camarada William Z. Foster. "Toda a linha revisionista-capitulacionista de Browder (inteiramente revelada no seu livro Teerão) reflete, em essência, a influência dos grupos reacionários capitalistas dos Estados Unidos no seio do movimento operário norte-americano.". Colaboração Fernando Araújo
07/Fev Bakunin: Carta aos Redatores do Boletim da Federação do Jura. "A espada de Democles, com a qual nos ameaçaram por tanto tempo, acaba, enfim, de cair sobre nossas cabeças. Não é exatamente uma espada, mas a arma habitual do Sr. Marx, um monte de imundícies.". Fonte: Coletivo de Estudos Anarquistas Domingos Passos. Colaboração: Fernando Araújo.
05/Fev Ludo Martens: O papel de Trótski na Véspera da II Guerra Mundial, capítulo VIII da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "No decurso dos anos 30, Trótski tornou-se o maior perito mundial da luta anticomunista. Ainda hoje, os ideólogos da direita procuram nas obras de Trótski armas contra a União Soviética de Stáline. " Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
26/Jan Lênin: A Burguesia e a Paz. "O poder está nas mãos dos bancos, dos cartéis e do grande capital em geral. A única garantia da paz é o movimento organizado e consciente da classe operária". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, Manuel Gouveia e Fernando Araújo.
25/Jan Manfred: O Médio Oriente, capítulo II do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
24/Jan Lênin: Os Armamentos e o Capitalismo. "A chuva de ouro cai directamente nos bolsos dos políticos burgueses, que constituem um reduzido bando internacional que instiga os povos à competição no domínio dos armamentos e que tosquia esses povos confiantes, idiotas, obtusos e submissos como quem tosquia carneiros!". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, Manuel Gouveia e Fernando Araújo.
23/Jan Ludo Martens: A grande depuração, capítulo VII da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "Nenhum outro episódio da história soviética desperta tanto ódio do velho mundo quanto a depuração de 1937-38. A denúncia sem matizes da depuração pode ser lida em termos idênticos tanto num folheto neonazi como numa obra de Zbigniew Brzezinski com pretensões académicas, num panfleto trotskista como num escrito sob a pena do ideólogo principal do exército belga." Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
22/Jan Jorge Amado: A Classe era Pão e Luz. "Durante certo tempo ela foi impressa na Bahia. A maior parte de seus números saiu de pequenas e escondidas oficinas no Rio de Janeiro. Houve números paulistas. No fundo do terror ela sobrevivia, marcava o caminho, indicava os rumos certos, criticava, discutia, educava. Esse pequeno jornal operário, tenaz e combativo, foi, durante algum tempo, o único livre da censura dos Dips, livre do suborno, suas palavras verdadeiras, sua ideologia proletária dizendo do futuro, iluminando perspectivas. ". Colaboração: Fernando Araújo.
21/Jan Abriu o arquivo: Albert Zakharovich Manfred, com o Prefácio e o Capítulo I - A Sociedade Primitiva do livro História do Mundo Volume I - O Mundo Antigo - A Idade Média. "Esta Pequena História do Mundo tenta reconstituir o longo e complexo caminho seguido pela raça humana desde a era da sociedade primitiva até aos nossos dias.". Colaboração João Filipe Freitas e Fernando Araújo
20/Jan Lênin: Duas Utopias. "A utopia em política é uma espécie de aspiração que não é possível concretizar, nem no presente nem no futuro, uma aspiração que não assenta nas forças sociais e que não se apoia no crescimento, no desenvolvimento das forças políticas, das forças de classe. Quanto menos liberdade há num país, quanto mais exígua é a manifestação da luta aberta das classes, quanto mais baixo é o nível de instrução das massas, com tanto mais facilidade surgem normalmente as utopias políticas e mais tempo se mantêm.". Colaboração Partido Comunista Português - Organização Regional de Lisboa, Manuel Gouveia e Fernando Araújo.
19/Jan Ludo Martens: A luta contra o burocratismo, capítulo VI da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "Foi Trótski quem inventou a expressão infamante de «burocracia stalinista». No final de 1923, ainda em vida de Lénine, já estava envolvido em manobras para tomar o poder no Partido afirmando que «o burocratismo (...) ameaça provocar uma degenerescência mais ou menos oportunista da velha guarda.»" Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
18/Jan Marighella: A Alegria do Povo. Poema.
17/Jan Bukharin: Conclusão, último capítulo do livro O Imperialismo e a Economia Mundial. "A evolução da história é feita de contradições. É por meio delas que se desenvolve a estrutura econômica da sociedade. Existência passageira e renovação perpétua das formas, dinâmica viva que cria continuamente novos modelos, tal é a lei imanente da realidade.". Colaboração Fernando Araújo
16/Jan Fúlvio Abramo: Entrevista à Teoria e Debate e Fúlvio Esclarece. Colaboração: Alexandre Linares e Fernando Araújo.
15/Jan Imprensa Proletária: Desenvolvimento da Filosofia do Marxismo por Lenine e Stalin, capítulo X do Compêndio de História da Filosofia do Instituto de Filosofia da Academia de Ciência da URSS. "Após a morte de Marx e de Engels, o capitalismo entrou na sua fase superior e última: o imperialismo. Durante as primeiras duas décadas que se seguiram à morte de Marx, aproximadamente até a revolução russa de 1905, o aprofundamento das contradições capitalistas não se tinha manifestado ainda com toda a clareza.". Colaboração Fernando Araújo.
10/Jan Mariátegui: O Homem e o Mito. "Todas as pesquisas da inteligência contemporânea sobre a crise mundial deságuam nesta unânime conclusão: a civilização burguesa sofre da ausência de um mito, de uma fé, de uma esperança. Ausência que é a expressão de sua falência material." Colaboração Alexandre Linares e Fernando Araújo.
09/Jan Bukharin: A Economia Mundial e o Socialismo Proletário, o capítulo XIII do livro O Imperialismo e a Economia Mundial. "Marx e Engels viam no Estado a organização da classe dominante, esmagando a ferro e fogo a classe oprimida e supunham que, na sociedade futura, não haveria mais classe. É certo que, para a época transitória da ditadura do proletariado, quando, momentaneamente este constitui a classe dominante, insistiam (com razão) sobre a necessidade de um aparelho estatal especial para liquidar as classes expulsas do poder.". Colaboração Fernando Araújo
08/Jan Dimitrov: Sobre os Quadros. "O problema de uma política justa de quadros é a questão mais atual para nossos partidos, para a Juventude Comunista e para todas as organizações de massas, para todo o movimento operário revolucionário." Fonte:Polo Comunista Luiz Carlos Prestes. Colaboração Fernando Araújo.
07/Jan Imprensa Proletária: História da Filosofia na Rússia, capítulo IX do Compêndio de História da Filosofia do Instituto de Filosofia da Academia de Ciência da URSS. "A história da filosofia russa e dos povos que formavam parte Rússia antes da revolução representa, como em todos os demais países do mundo, a história da luta entre o materialismo e o idealismo.". Colaboração Fernando Araújo.
06/Jan Amazonas: Teórico Marxista ou Diletante Liberal-Burguês? A propósito do livro de Nelson Levy "A Crise do Imperialismo e a Revolução". Fonte: Fundação Maurício Grabois.
05/Jan Ludo Martens: A colectivização e o «holocausto ucraniano», capítulo V da obra: Um Outro Olhar Sobre Stáline. "A colectivização iniciada em 1929 foi um período extraordinário de lutas de classe, tão complexas quanto encarniçadas. Ela colocou a questão de saber quem seria a força dirigente no campo: a burguesia rural ou o proletariado. " Fonte: Para a História do Socialismo. Colaboração: Fernando Araújo.
04/Jan Mao Tsetung: O Nosso Estudo e a Situação Atual. "Para nos desembaraçarmos do vício de agir às cegas, tão generalizado no nosso Partido, devemos encorajar os camaradas a refletir, a dominar o método de análise e a cultivar o hábito de analisar.". Colaboração Fernando Araújo
03/Jan Bukharin: A Guerra e a Evolução Econômica, o capítulo XIII do livro O Imperialismo e a Economia Mundial. "A guerra, tornada inevitável pelo curso da evolução anterior, não poderia deixar de exercer formidável influência sobre a vida econômica mundial. Operando verdadeira revolução no interior de cada país e nas relações de força entre países, nas economias nacionais e na economia mundial; acarretando selvagem dilapidação das forças produtivas, a destruição dos meios materiais de produção e da mão de obra humana; sangrando a economia até a exaustão por despesas fenomenais, funestas do ponto de vista social — a guerra, como se fora uma gigantesca crise, acentuou, além disso, as tendências fundamentais do desenvolvimento capitalista, acelerando a um grau incrível o desenvolvimento dos elementos financeiros capitalistas e a centralização do capital em escala mundial.". Colaboração Fernando Araújo
02/Jan Marighella: O Urubu. Poema.
01/Jan Marx: Ilustração da lei geral da acumulação capitalista. Seção 5 do 23º capítulo de O Capital. "Se a classe operária permaneceu «pobre», só que «menos pobre» na proporção em que produziu um «inebriante aumento de riqueza e poder» para a classe da propriedade, ela relativamente permaneceu igualmente pobre. Se os extremos da pobreza não diminuíram, aumentaram, porque os extremos da riqueza [aumentaram].". Colaboração de Edições Avante! e Fernando Araújo.
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